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  • av Alfredo Braga Furtado
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    O MELHOR É RIR DE TUDO (CRÔNICAS) Este livro é uma coletânea de crônicas que têm o humor, o riso, mesmo que seja contido, como traço comum. Resolvi reunir as crônicas que apresentam este espírito escritas desde 2009, com a publicação de "Páginas Recolhidas", passando por "Casos e Percepções de um Professor" (de 2016), "Outros Casos e Percepções" (de 2018), "Um Pouco da Minha Vida: Novos Casos e Percepções" (de 2018), "Mais Casos e Percepções de 2018" (de 2018), "Crônicas do Limiar de um Novo Ano" (de 2019), até chegar ao que está no prelo e com lançamento próximo, cujo título é "E Agora? (Crônicas)".Desse modo, reuni 136 textos (em 115 páginas) com situações engraçadas que vivi, ou circunstâncias que me levaram ou me levam ao riso, mesmo que não vá à gargalhada e fique só no esboço de sorriso contido como o de Mona Lisa. A ideia também é rir dos próprios erros, e dos dos outros. Por isso, o título do livro é "O Melhor é Rir de Tudo". Há melhor remédio como forma de encarar a vida, de enfrentar seus percalços?Reproduzo aspado abaixo o que escrevi em livros anteriores para explicar como as crônicas são redigidas. "Procuro exercitar a concisão nos textos. É idiossincrasia do nosso tempo que as coisas sejam breves. Sigo este lema. Por isso, os casos são contados sem palavras desnecessárias. Eu até poderia prolongar aqui e ali o texto, antes do desenlace. Mas não me concedo esta liberdade para cumprir o propósito da brevidade. Na escrita, fujo dos clichês, tento (não sei se consigo) pôr umas pitadas de literatura, buscando construções pouco usuais"."Em grande parte das vezes eu apenas proponho uma situação, sem extrair conclusões. Para que o leitor perscrute o sentido da nota, e daí tire suas conclusões"."Espero que haja algum proveito, algum deleite". Algum riso, algum sorriso, alguma gargalhada, quem sabe? Se houver, "terei minha paga. Maior que qualquer outra".

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    Histórias Para Rir (Crônicas)Desde que comecei a escrever crônicas - isto teve início em 2009, com "Páginas Recolhidas" - venho tratando de assuntos variados. A rigor, não desprezo nada que eu avalie merecer registro: basta que me atraia a atenção, positiva ou negativamente. Já escrevi um livro (coletânea), em que reuni aquelas com situações engraçadas: "O Melhor é Rir de Tudo (Crônicas)". Com este "Histórias Para Rir (Crônicas)", volto aos meus dezesseis livros de crônicas para reunir aquelas que podem levar ao sorriso, ao riso ou à gargalhada. É preciso dizer que a maior parte leva ao sorriso; poucas levam à gargalhada. Certamente, sorrir, rir ou gargalhar é idiossincrático: uns riem por pouco, como eu; para outros é rara a gargalhada; outros no máximo esboçam leve sorriso. Na seleção de textos (são 271, ao todo), dei preferência às crônicas em que os políticos são ridicularizados pelo que fazem e/ou pelo que dizem. Sem deixar de fora aquelas em que o objeto da galhofa é ministro do Supremo, por exemplo. Não me livrei nesta tarefa: eu mesmo sou alvo da minha pena aqui e ali.Há situações trágicas, inusitadas, inesperadas, que levam a esboço de sorriso ou de riso. Neste caso não se trata mesmo de nada engraçado. O inusitado ou o trágico faz com que riamos delas. Seria melhor dizer tragicômico. É o caso do casal que adquire duas "bikes" para fazer passeios matinais nos sábados. Título do texto: "Primeiro passeio ciclístico". Saíram do prédio pela garagem; minutos depois o porteiro libera a entrada dos dois pelo portão de pedestres: tinham sido assaltados; as duas bicicletas foram levadas pelos ladrões. Explicado o título, vamos adiante. Eu me alinho na relação de escritores que escrevem sobre tudo. Ao escrever isto, quero dizer que não aprofundo nada. Vou levando a vida vendo o que me está à volta: se interessar a outrem, eu faço o registro. Mesmo que seja simples pensamento, ou ideia ou algum convencimento por insight ou relato de algo resultante de fiscalização da natureza. O leitor vai observar que volto a assuntos abordados para complementar algo. A explicação para isso: as crônicas foram recolhidas de vários livros; percebe-se que eu já havia tratado o assunto e depois volto a ele: são as nossas fixações. Todo escritor está sujeito a isto. O que está aspado abaixo foi extraído de outros livros, em que explico como as crônicas (ou as microcrônicas) ou os textos são escritos. "Procuro exercitar a concisão nos textos. É idiossincrasia do nosso tempo que as coisas sejam breves. Sigo este lema. Por isso, os casos são contados sem palavras desnecessárias. Eu até poderia prolongar aqui e ali, antes do desenlace. Mas não me concedo esta liberdade para cumprir o propósito da brevidade. Na escrita, fujo dos clichês, tento (não sei se consigo) pôr umas pitadas de literatura, buscando construções pouco usuais"."Em grande parte das vezes eu apenas proponho uma situação, sem extrair conclusões. Para que o leitor perscrute o sentido da nota, e daí tire suas conclusões".Que a leitura possibilite reflexão, conhecimento, riso.Número de páginas: 183 páginas.

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    LIÇÕES DE VIDA. LIÇÕES PARA A VIDA (CRÔNICAS) Este livro é uma coletânea em que a tônica da seleção foi que houvesse a possibilidade de extrair-se da crônica uma lição de vida ou para a vida. Com esta intenção, resolvi reler as crônicas escritas desde 2009, com a publicação de "Páginas Recolhidas"; nesta obra já apareciam crônicas com situações das quais se poderiam extrair este tipo de mensagem, passando por "Casos e Percepções de um Professor" (de 2016), "Outros Casos e Percepções" (de 2018), "Um Pouco da Minha Vida: Novos Casos e Percepções" (de 2018), "Mais Casos e Percepções de 2018" (de 2018), "Crônicas do Limiar de um Novo Ano" (de 2019), até chegar ao livro que está no prelo, cujo título é "E Agora? (Crônicas)".Não pretendi compor um livro de autoajuda, mas, com o conjunto de crônicas (193 textos, em 168 páginas), apenas apontar como agi nas situações relatadas ou como as vi, pois, concordo com o filósofo espanhol Ortega y Gasset quando diz que "o homem é o homem e suas circunstâncias". Desse modo, cada um age premido por condições, ensejos, oportunidades, situações particulares, que precisam ser levadas em conta quando são analisadas suas ações. Cada pessoa tem as suas circunstâncias: elas determinam seus atos, suas decisões. Repito a seguir o que tenho escrito sobre como decido o que registrar nas minhas crônicas. Não tenho assunto específico para a escrita. Nos primeiros livros, pensei em pôr como título o pronome indefinido tudo, pois, a rigor, não há nenhuma restrição: tudo pode despertar meu interesse, e me levar a juntar palavras que resultem em uma crônica. Às vezes, o processo começa com o simples prazer de escrever uma frase que proponha uma nova combinação de palavras com refinamento e com classe - sonho de todo escritor - juntar palavras com sentido, que enleve, de forma que ninguém tenha feito. Enquanto este ofício ainda é de diletante, e a mestria está ainda longe, que me resta fazer? Brincar de juntar palavras em frases, frases em períodos, períodos em parágrafos, até achar que basta, pois acabei, e partir para outra.Reproduzo aspado abaixo o que escrevi em livros anteriores para explicar como as crônicas são redigidas. "Procuro exercitar a concisão nos textos. É idiossincrasia do nosso tempo que as coisas sejam breves. Sigo este lema. Por isso, os casos são contados sem palavras desnecessárias. Eu até poderia prolongar aqui e ali o texto, antes do desenlace. Mas não me concedo esta liberdade para cumprir o propósito da brevidade. Na escrita, fujo dos clichês, tento (não sei se consigo) pôr umas pitadas de literatura, buscando construções pouco usuais"."Em grande parte das vezes eu apenas proponho uma situação, sem extrair conclusões. Para que o leitor perscrute o sentido da nota, e daí tire suas conclusões"."Espero que haja algum proveito, algum deleite", algum conhecimento para assimilar, alguma reflexão, quem sabe? Se houver, "terei minha paga. Maior que qualquer outra".

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    Que Crônica Me Falta Escrever?Desde que comecei a escrever crônicas - isso teve início em 2009, com "Páginas Recolhidas" - venho tratando de assuntos variados. A rigor, não desprezo nada que eu avalie merecer registro: basta que me chame a atenção, positiva ou negativamente. Desta vez, depois de escrito o último livro de crônicas, e livre para produzir o próximo, me fiz a pergunta que ficou no título (como eu havia feito no livro "E Agora? (Crônicas)", lançado em 2019): "Que Crônica Me Falta Escrever?". Explicado o título, vamos adiante. Tornei também, como venho fazendo, este livro um misto de coletânea e textos originais. Depois de escrever 75, 80 páginas originais, eu entremeei o que tinha escrito com notas de livros recentes de crônicas. Trouxe também para este livro minhas crônicas de viagens pelo mundo que estão no livro "Casos e Percepções de um Professor", publicado em 2016. No total, este livro ficou com 131 textos, entre curtos e longos. O que está aspado abaixo foi extraído de outros livros, em que explico como as crônicas (ou as microcrônicas) ou os textos são escritos. "Procuro exercitar a concisão nos textos. É idiossincrasia do nosso tempo que as coisas sejam breves. Sigo este lema. Por isso, os casos são contados sem palavras desnecessárias. Eu até poderia prolongar aqui e ali, antes do desenlace. Mas não me concedo esta liberdade para cumprir o propósito da brevidade. Na escrita, fujo dos clichês, tento (não sei se consigo) pôr umas pitadas de literatura, buscando construções pouco usuais"."Em grande parte das vezes eu apenas proponho uma situação, sem extrair conclusões. Para que o leitor perscrute o sentido da nota, e daí tire suas conclusões".Que a leitura possibilite reflexão, conhecimento, riso.Número de páginas: 159 páginas.

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    Sobre Escritores e Livros (Crônicas)Desde que comecei a escrever crônicas - isso teve início em 2009, com "Páginas Recolhidas" - venho tratando de assuntos variados. A rigor, não desprezo nada que eu avalie merecer registro: basta que me atraia a atenção, positiva ou negativamente. Já escrevi muito sobre escritores e sobre livros. E também sobre a escrita, sobre palavras (as que caem em desuso, as que são usadas exageradamente pelos jovens, como as palavras "tipo" e "top", no momento), sobre como me municio de expressões criadas pelo povo e de assuntos sobre os quais vou escrever. Até já escrevi um livro para relatar experiências e ideias para formação de escritores ("Oficina de Formação Básica de Escritores"), publicado em 2020. Escrevi também dois livros sobre a escrita de não ficção em 2019: "Como Escrever Artigos Científicos, Dissertações e Teses" e "Como Escrever Trabalhos de Conclusão de Curso (Graduação)", ambos em terceira edição. A presente coletânea reúne principalmente minhas crônicas e parte dos textos dos livros sobre escrita acima citados, incluindo, claro, o que escrevi sobre o ato de escrever. Desse modo, o que há neste livro é informação sobre livros que escrevi, sobre alguns dos escritores que li, sobre autores a quem admiro (e recomendo), sobre quem critico (e por quê), com apreciação de suas obras. Por isso, o título: "Sobre Escritores e Livros". Ao todo são 135 textos.Explicado o título, vamos adiante. Eu me alinho na relação de escritores que escrevem sobre tudo. Ao escrever isto, quero dizer que não aprofundo nada. Vou levando a vida vendo o que me está à volta: se interessar a outrem, eu faço o registro. Mesmo que seja simples pensamento, ou ideia ou algum convencimento por insight ou relato de algo resultante de fiscalização da natureza. O leitor vai observar que volto a assuntos abordados para complementar algo. A explicação para isso: as crônicas foram recolhidas de vários livros; percebe-se que eu já havia tratado o assunto e depois volto a ele: são as nossas fixações. Todo escritor está sujeito a isto. O que está aspado abaixo foi extraído de outros livros, em que explico como as crônicas (ou as microcrônicas) ou os textos são escritos. "Procuro exercitar a concisão nos textos. É idiossincrasia do nosso tempo que as coisas sejam breves. Sigo este lema. Por isso, os casos são contados sem palavras desnecessárias. Eu até poderia prolongar aqui e ali, antes do desenlace. Mas não me concedo esta liberdade para cumprir o propósito da brevidade. Na escrita, fujo dos clichês, tento (não sei se consigo) pôr umas pitadas de literatura, buscando construções pouco usuais"."Em grande parte das vezes eu apenas proponho uma situação, sem extrair conclusões. Para que o leitor perscrute o sentido da nota, e daí tire suas conclusões".Que a leitura possibilite reflexão, conhecimento, riso.Número de páginas: 153 páginas.

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    QUESTÕES DE CONCURSOS PÚBLICOS PARA ANALISTAS DE SISTEMASO objetivo deste livro é auxiliar o candidato a concurso público para analista de sistemas.O livro contém mais de 300 questões de concursos públicos, com respostas e comentários, sobre os assuntos que constam dos programas de concursos para analistas de sistemas.Os assuntos das questões são: engenharia de software, estruturas de dados, banco de dados, hardware/software, sistemas de numeração, sistemas operacionais, governança de TI, redes de comutadores e internet, segurança da informação, pacotes de software (Word, Excel, Powerpoint).A maior parte das mais de 300 questões que constam do livro foi elaborada pelo autor para concursos públicos reais, de cujas bancas elaboradoras ele participou nos últimos anos.Além das questões próprias, foram incluídas também umas poucas questões do Enade (Exame Nacional de Desempenho) realizado pelo INEP/MEC para cursos de graduação em computação e do POSCOMP (Sociedade Brasileira de Computação). Estas questões estão devidamente identificadas.

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    (Meus) Grandes Temas da AtualidadeEste livro é composto de vinte temas selecionados: são os meus grandes temas da atualidade. A "Pandemia de COVID-19" é o primeiro: recolhi textos curtos escritos sobre o assunto ao longo de 2020, com o registro de momentos significativos da tragédia. Depois vem "Aquecimento x resfriamento global". Aqui, valho-me de uma entrevista dada pelo professor Ricardo Augusto Felício (professor de Climatologia da USP) a Jô Soares ("Programa do Jô", extinto programa de entrevistas da Rede Globo), e de uma palestra intitulada "A Verdade sobre a Amazônia" ministrada em 5/10/2019 em Roma/Itália pelo professor Luiz Carlos Baldicero Molion (UFAL) durante o Sínodo de Bispos da Pan-Amazônica. O texto contido no livro consiste de resumo da entrevista e da palestra mencionadas, com pontos principais abordados. Em seguida, há um texto que escrevi sobre a "Doença de Alzheimer". Precisei estudar o assunto por interesse particular: o texto contém um registro deste estudo.Na sequência o livro traz: "Educação financeira", "Existência de Deus", "Compadrio político e STF", "Homem e liberdade, "Componentes na literatura", "Medicamentos e alimentos", "Criatividade", "Visão de futuro", "Aumento da inteligência", "Qualidade na educação superior", "Excelência docente", ..., "Vida científica". Ao todo são vinte temas. Vale o que escrevi na apresentação de outros livros: como os tópicos são selecionados, como os assuntos são tratados, por que abordei estes e não outros temas? Não há um padrão. A rigor, o único critério que utilizo para decidir escrever é me chamar atenção. O que está aspado abaixo foi extraído de outros livros, em que explico como os textos são escritos. "Procuro exercitar a concisão nos textos. É idiossincrasia do nosso tempo que as coisas sejam breves. Sigo este lema. Por isso, os casos são contados sem palavras desnecessárias. Eu até poderia prolongar aqui e ali, antes do desenlace. Mas não me concedo esta liberdade para cumprir o propósito da brevidade. Na escrita, fujo dos clichês, tento (não sei se consigo) pôr umas pitadas de literatura, buscando construções pouco usuais"."Em grande parte das vezes eu apenas proponho uma situação, sem extrair conclusões. Para que o leitor perscrute o sentido da nota, e daí tire suas conclusões".Que a leitura possibilite reflexão e conhecimento.Número de páginas: 152 páginas.

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    Histórias de Professores (Crônicas)Desde que comecei a escrever crônicas - isso teve início em 2009, com "Páginas Recolhidas" - venho tratando de assuntos variados. A rigor, não desprezo nada que eu avalie merecer registro: basta que me atraia a atenção, positiva ou negativamente. Como já escrevi muitas crônicas com assuntos relacionados a aspectos da docência superior, resolvi reuni-las nesta coletânea. Em algumas (poucas) crônicas, resolvi reescrever uma ou outra frase; em outras acrescentei algo que me pareceu necessário com os olhos de 2021. São ao todo 205 textos: casos, episódios vivenciados ou sabidos, observações extraídas da prática docente e da experiência gerencial, que tenha um professor envolvido. Por isso, atribuí o título "Histórias de Professores". Como traz a minha perspectiva, outro título para o livro poderia ser "História da minha vida como professor".O leitor vai observar que volto a assuntos abordados para complementar algo. A explicação para isso: as crônicas foram recolhidas de vários livros; percebe-se que eu já havia tratado o assunto e depois volto a ele: são as nossas fixações. Todo escritor está sujeito a isto. O que está aspado abaixo foi extraído de outros livros, em que explico como as crônicas (ou as microcrônicas) ou os textos são escritos. "Procuro exercitar a concisão nos textos. É idiossincrasia do nosso tempo que as coisas sejam breves. Sigo este lema. Por isso, os casos são contados sem palavras desnecessárias. Eu até poderia prolongar aqui e ali, antes do desenlace. Mas não me concedo esta liberdade para cumprir o propósito da brevidade. Na escrita, fujo dos clichês, tento (não sei se consigo) pôr umas pitadas de literatura, buscando construções pouco usuais"."Em grande parte das vezes eu apenas proponho uma situação, sem extrair conclusões. Para que o leitor perscrute o sentido da nota, e daí tire suas conclusões".Que a leitura possibilite reflexão, conhecimento, riso.Número de páginas: 186 páginas.

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    Tudo em um Minuto ou Menos (Crônicas)Desde que comecei a escrever crônicas - isto teve início em 2009, com "Páginas Recolhidas" - venho tratando de assuntos variados. A rigor, não desprezo nada que eu avalie merecer registro: basta que me chame a atenção, positiva ou negativamente. Com o título deste livro, quis evidenciar a característica das minhas crônicas: poucas palavras, concisão estrita. A ideia válida para a duração da leitura de cada crônica: "Tudo em um Minuto ou Menos". Tornei também, como venho fazendo, este livro um misto de coletânea e textos originais. Depois de escrever 75, 80 páginas, eu entremeei o que tinha escrito com notas de livros recentes de crônicas. Se a nota não tiver fonte indicada neste livro, finalizando-a, é por ser original. O que selecionei, seguiu a orientação de poder ser lido em um minuto ou menos. No total, são 190 textos curtos (há uns poucos longos), em 157 páginas. Vale o que escrevi na apresentação de outros livros: como os tópicos são selecionados, como os assuntos são tratados, por que abordei estes e não outros temas? Não há um padrão. A rigor, o único critério que utilizo para decidir escrever é me chamar atenção. O que está aspado abaixo foi extraído de outros livros, em que explico como as crônicas (ou as microcrônicas), ou os textos são escritos. "Procuro exercitar a concisão nos textos. É idiossincrasia do nosso tempo que as coisas sejam breves. Sigo este lema. Por isso, os casos são contados sem palavras desnecessárias. Eu até poderia prolongar aqui e ali, antes do desenlace. Mas não me concedo esta liberdade para cumprir o propósito da brevidade. Na escrita, fujo dos clichês, tento (não sei se consigo) pôr umas pitadas de literatura, buscando construções pouco usuais"."Em grande parte das vezes eu apenas proponho uma situação, sem extrair conclusões. Para que o leitor perscrute o sentido da nota, e daí tire suas conclusões".Que a leitura possibilite reflexão, conhecimento, riso.

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    Gerência de Projetos em Questões Este livro destina-se aos profissionais de computação que desejam preparar-se para concursos públicos em que constem do programa tópicos de Gerência de Projetos ou de Gerência de Tecnologia da Informação. Destina-se ainda aos estudantes de computação que vão fazer exames como Poscomp ou Enade, e aos estudantes de disciplinas de Gerência de Projetos. Poscomp é o exame anual realizado pela Sociedade Brasileira de Computação - SBC; seu resultado é usado em alguns processos seletivos para pós-graduação na área de Computação. Enade é o exame bianual realizado pelo INEP/MEC para avaliação dos cursos de graduação em Computação. O livro apresenta um Capítulo inicial, o zero, com uma definição abrangente de Administração, desdobrada em 12 tópicos que repassam os principais conceitos da área. São abordados os seguintes assuntos: [1] Que é Administração?, [2] As Organizações, [3] Níveis Organizacionais, [4] Processo Administrativo, [5] A Empresa e seus Objetivos, [6] Estrutura Organizacional, [7] Administração como Agente de Mudança, [8] Negócios da Era Digital, [9] Características de Organizações Excelentes, [10] Empresa de Sucesso, [11] Gestão de Projetos, [12] Processo Decisório.Em seguida, o livro traz os sete capítulos abaixo, com as questões selecionadas assim distribuídas: Capítulo 1. Qualidade de Software (20 objetivas);Capítulo 2. Gerência de Projetos de Software (17 objetivas); Capítulo 3. PMI - Project Management Institute (21 objetivas);Capítulo 4. Governança de TI (48 objetivas. + 42 discursivas);Capítulo 5. Segurança da Informação (12 objetivas);Capítulo 6. TI Verde (3 objetivas);Capítulo 7. Teoria Geral de Sistemas (4 objetivas).Desse modo, em resumo, o livro traz 125 questões objetivas e 42 questões discursivas (total de 167 questões). O texto deste livro tem como base o recém-lançado "TI para Concursos (Questões Objetivas)" do mesmo autor: as questões diretamente relacionadas à Gerência de Projetos e à Gerência de Tecnologia da Informação foram mantidas e incluídas as questões discursivas. Número de páginas: 236 páginas.

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    O que o jovem precisa aprender o mais cedo possível? (Sabedoria para a vida)São pouquíssimas as oportunidades existentes hoje para o jovem que pretende (ou que precisa) entrar no mercado de trabalho, ou que, de alguma forma, deseje gerar renda para garantir sua independência de outrem. Cada vez há menos oportunidades. É fato!Esta constatação foi o que me motivou a escrever o livro "Como gerar renda em ambiente de crise, de restrições e de competição". Enquanto pensava em como estruturar este livro, me veio a ideia de também produzir o livro que ora apresento - "O que o jovem precisa aprender o mais cedo possível? (Sabedoria para a vida)" - com 110 tópicos do que considero mais importante que eu gostaria de ter aprendido quando ainda jovem, ali entre os vinte e os trinta anos, para ter vida mais profícua e exitosa.Desgraçadamente, sei que poucos vão levar a sério tal afirmação. A ideia de cometer erros - e não de evitá-los - é o que prevalece. Infelizmente. Vaticino que estes que não atribuírem valor ao que eu abordo neste livro, e lembrarem minha afirmação lá pela casa dos quarenta, cinquenta anos, finalmente, me darão crédito. E dirão: - Ele tinha razão. Pena que eu não acreditei! Não é com prévio convencimento que afirmo isto. É puro aprendizado por observação.Este livro traz conceitos, técnicas, métodos, ferramentas, leis informais, posturas, senso comum, experiências, alguma sabedoria extraída de reflexões demoradas e de convencimentos depois de erros e de acertos. Para dar ideia do conteúdo do livro, listo a seguir 30 tópicos que constam da obra (ela traz 80 outros além destes): visão de futuro, inovação, habilidades exigidas hoje, criatividade, relações pessoais, postura profissional, lei de Parkinson, lei de Brooks, paradigma, lei de Murphy, lei de Sturgeon, segredo da mestria, resiliência, aumento da inteligência, educação financeira, alimentação saudável, empatia, ética, progressividade, princípio da incompetência de Peter; aprendizagem pelo erro, qualidade total, marketing, princípio de Pareto, autonomia, persistência, atividade física regular, motivação, lei das consequências imprevisíveis; e Platão, Aristóteles, Cristo.Número de páginas: 155 páginas.

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    Empreender é a QuestãoEste livro foi preparado para servir de texto básico para disciplinas como "Empreendedorismo em Informática," constante do currículo de cursos como Bacharelado em Sistemas de Informação e Bacharelado em Ciência da Computação. Já há algum tempo é perceptível redução de postos de trabalho, de sorte que a possibilidade de o profissional formado ter dificuldade de colocar-se no mercado como empregado exige que ele seja treinado para encarar outra opção: ser empreendedor, criar seu próprio trabalho, para garantir sua remuneração. Esta proposta prevalece hoje, até com mais força. Daí porque o aluno deve dar grande importância a ela.Este livro aborda os conceitos formadores do empreendedor. Estes conceitos são identificados, definidos, mas, por questão de escopo, não são esmiuçados neste livro. O leitor pode explorar as referências citadas atrás do detalhamento que julgarnecessário.A trajetória do interessado em colocar-se como empreendedor é longa: precisa preparar-se pessoalmente com o domínio do conhecimento necessário à função, ao mesmo tempo, em que concebe e constrói o produto ou o serviço que viabilizem o empreendimento, e produz o plano para obtenção de recursos de financiamento do negócio. A busca de conhecimento a respeito de administração de negócios, de gestão de recursos humanos, de marketing, de estratégias para melhoria de qualidade passa a ser assunto de interesse do candidato a empreendedor. A jornada é longa. Muitos obstáculos precisam ser transpostos. Aqui um conceito fundamental para o empreendedor é o de visão de futuro: sem ele, o sonho de empreender pode ficar pelo meio do caminho.Um pensamento que deve nortear os esforços do empreendedor é a atenção às necessidades do mercado em que atua. Dentre estas necessidades pode estar aquela que vai dar origem ao negócio, seja para atendimento como autônomo, seja por meio de empresa formalizada.Como este livro foi concebido para constituir texto de apoio à de disciplina de ensino de empreendedorismo, algumas questões são apresentadas como tarefas para os estudantes desenvolverem ou para discussão em sala. Por exemplo, nesta linha, uma questão que pode ser dada até como de prova logo no início, para haver bastante tempo para reflexão dos estudantes: "Como se pode avaliar que é o momento certo de desfazer-se de um negócio estabelecido?" A questão permite avaliar a sustentabilidade de um negócio, e é preparatória para uma decisão que o empreendedor precisa tomar toda vez que perceber que mudança de rota é exigida para garantir sua continuação.

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    Íntegro, Conciso, Coerente (Crônicas)Desde que comecei a escrever crônicas - isto teve início em 2009, com "Páginas Recolhidas" - venho tratando de assuntos variados. A rigor, não desprezo nada que eu avalie merecer registro: basta que me atraia a atenção, positiva ou negativamente. Desta vez escolhi três adjetivos para compor o título (íntegro, conciso, coerente), sem pôr o substantivo aos quais eles se aplicam: encaixa bem a palavra "texto", dando assim a característica de meus textos: poucas palavras, autocontenção, concisão estrita, relevando a coerência do que contém. Explicado o título, vamos adiante. Tornei também, como venho fazendo, este livro um misto de coletânea e textos originais. Depois de escrever 75, 80 páginas originais, eu entremeei o que tinha escrito com notas de livros recentes de crônicas e mesmo com trechos retirados de livros de outro gênero. No total, são 126 textos, entre curtos e longos. O que está aspado abaixo foi extraído de outros livros, em que explico como as crônicas (ou as microcrônicas) ou os textos são escritos. "Procuro exercitar a concisão nos textos. É idiossincrasia do nosso tempo que as coisas sejam breves. Sigo este lema. Por isso, os casos são contados sem palavras desnecessárias. Eu até poderia prolongar aqui e ali, antes do desenlace. Mas não me concedo esta liberdade para cumprir o propósito da brevidade. Na escrita, fujo dos clichês, tento (não sei se consigo) pôr umas pitadas de literatura, buscando construções pouco usuais"."Em grande parte das vezes eu apenas proponho uma situação, sem extrair conclusões. Para que o leitor perscrute o sentido da nota, e daí tire suas conclusões".Que a leitura possibilite reflexão, conhecimento, riso.Número de páginas: 138 páginas.

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    Crônicas do Limiar de um Novo AnoEste livro é uma continuação da série que iniciei com o livro "Casos e Percepções de um Professor", publicado em 2016; contém crônicas escritas no período de dezembro de 2018 a fevereiro de 2019. Os assuntos abordados nas microcrônicas são variados. Bem resumidamente, este livro contém pitadas de conhecimento, contextos dos quais se podem extrair conhecimento ou casos em que sobressaem situações engraçadas, com alguma perspectiva de conhecimento. Como seleciono os tópicos, os assuntos tratados? Não há um padrão. A rigor, o único critério é me chamar atenção. Pronto! É suficiente para eu levar ao computador. Como neste semestre o assunto mais discutido no país foi a eleição, a política aparece em muitas notas.Procuro exercitar a concisão nos textos. Há ocasiões em que levo algum tempo procurando a palavra exata, que me permita escrever menos. É idiossincrasia do nosso tempo que as coisas sejam breves. Sigo este lema. Por isso, os casos são contados sem palavras desnecessárias, com alvo determinado, do qual procuro não me afastar. Outra coisa: fujo dos clichês, das gírias, das redundâncias, da topologia pronominal incorreta, dos erros de concordância nominal e verbal, da ambiguidade, dos erros de regência nominal e verbal, da deselegância de frases sem paralelismo sintático, da prolixidade, da má sonoridade das frases. Em grande parte das vezes, eu apenas proponho uma situação, sem extrair conclusões. Às vezes, a chave da nota é posta no título, e o texto sequer a menciona. O leitor que perscrute o sentido da escrita e tire suas conclusões, como quiser. O livro traz 106 textos em 158 páginas.Que a leitura possibilite reflexão, conhecimento, riso.

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    Saúde e Vida em Crônicas Este livro é uma coletânea de crônicas que abordam assuntos ligados à saúde e à vida (ou a forma como a vida é levada), que venho escrevendo desde 2009, com a publicação de "Páginas Recolhidas: Política, Educação, Administração, Artigos, Valores, Crônicas e Outros Temas", depois com "Casos e Percepções de um Professor" (2016), e "Outros Casos e Percepções", "Um Pouco da Minha Vida: Novos Casos e Percepções" e "Mais Casos e Percepções de 2018" e "Crônicas do Limiar de um Novo Ano" (2019).Como seleciono os tópicos que constam dos livros de crônica, os assuntos tratados? Não há um padrão. A rigor, o único critério é me chamar atenção. Pronto! É suficiente para eu levar ao computador. Procuro exercitar a concisão nos textos. Mas há textos mais longos. Por exemplo, um que aborda a doença de Alzheimer, e outro, o livre-arbítrio. Há ocasiões em que levo algum tempo procurando a palavra exata, que me permita escrever menos. É idiossincrasia do nosso tempo que as coisas sejam breves. Sigo este lema. Por isso, os casos são contados sem palavras desnecessárias, com alvo determinado, do qual procuro não me afastar. Outra coisa: fujo dos clichês, das gírias, das redundâncias, da topologia pronominal incorreta, dos erros de concordância nominal e verbal, da ambiguidade, dos erros de regência nominal e verbal, da deselegância de frases sem paralelismo sintático, da prolixidade, da má sonoridade das frases. Em grande parte das vezes, eu apenas proponho uma situação, sem extrair conclusões. Às vezes, a chave da nota é posta no título, e o texto sequer a menciona. O leitor que perscrute o sentido da escrita e tire suas conclusões, como quiser. O livro traz 143 textos em 139 páginas.Que a leitura possibilite reflexão, conhecimento, riso.

  • av Alfredo Braga Furtado
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