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  • - Uma Fábula Astronômica Oculta na Bíblia
    av Antonio Farjani
    147

    Neste livro bíblico, considerado apócrifo pelas tradições judaica e protestante, o jovem Tobias assume uma missão a serviço de seu velho pai Tobit, já cego e esgotado. Rafael, um anjo disfarçado de guia, o leva até terras distantes, onde deverá encarar sérios desafios e selar seu destino. Um misterioso cão segue os passos dos viajantes. A meio caminho, ele vence um mortal embate com uma criatura aquática à espreita no rio Tigre. Sob a instrução de seu protetor, Tobias prepara as vísceras do monstro de modo que adquira propriedades mágicas.Ao chegar ao local pretendido, cabe-lhe como noiva uma donzela amaldiçoada por um demônio chamado Asmodeus, que causara a morte de sete de seus pretendentes. Enquanto Tobias adentra a câmara nupcial, o pai da noiva prepara a cova de seu mais recente candidato. No entanto o casal evita consumar a união por três dias e duas noites, mantendo-se em oração. Ainda orientado pelo anjo, Tobias queima as vísceras da criatura capturada no rio Tigre, produzindo uma fumaça que expulsa o demônio do recinto. Ato contínuo, Rafael o aprisiona no distante Egito, de modo que nunca mais retorne. No último dia, pela manhã, para a surpresa de todos, o jovem sai ileso da câmara nupcial. Então o pai da noiva abençoa a união, e, após um intervalo de quatorze dias, permite que o novo casal se dirija à casa paterna do noivo.Ao fim da viagem, o jovem é recebido com imenso júbilo por seus pais. Mais uma vez sob a orientação de Rafael, Tobias passa um unguento feito com as vísceras da criatura nos olhos de Tobit, e restitui sua visão. Tobias então dá sete netos a seus pais, e vive em harmonia até os 117 anos.

  • - Iniciação à Mitologia Holística
    av Antonio Farjani
    147

    Livro de Mitologia comparada. Como podemos interpretar os mitos? Que mensagens ocultas eles podem conter? A Linguagem dos Deuses é uma espécie de guia para a compreensão da linguagem metafórica usada por nossos ancestrais para condensar uma grande quantidade de informação em contos aparentemente ingênuos ou mesmo sem sentido. Em um processo desenvolvido passo-a-passo, você aprenderá como extrair segredos milenares das lendas e mitos, tornando-se íntimo da Linguagem dos Deuses. A abordagem do autor é totalmente inovadora, indo muito adiante das interpretações clássicas dos mitos conhecidas até então. Sua noção de arquétipo difere da junguiana na medida em que o define como uma estrutura anterior ao homem e à experiência humana, e por isso independente de nossa memória ancestral. Para Farjani, o mito consiste numa descrição de padrões de funcionamento não somente da alma humana, mas de todo o universo.

  • - A Consciência Cósmica
    av Antonio Farjani
    347

    Desde muitos séculos, no ocidente, tem persistido a interminável discussão sobre se existiria um Deus, ou se essa ideia decorreria de uma fantasia, uma tentativa de explicar o mundo e de buscar algum conforto, devida a uma série de necessidades próprias da humanidade desde tempos imemoriais. A presente obra contesta: e se ambos estiverem equivocados? Este livro faz uma crítica tanto ao ateísmo quanto às religiões reveladas e ao fundamentalismo religioso. Começa demonstrando que os debates entre crentes e ateus não levam a conclusão alguma, devido à falta de um alinhamento dos conceitos discutidos e de premissas duvidosas - ex: que a ideia de Deus implique necessariamente a existência de um pai ou soberano celestial. Em seguida, após propor um processo de "engenharia reversa" sobre as religiões reveladas, faz uma desconstrução da Bíblia e de seu deus tribal, inadequadamente promovido a Suprema Divindade pelos judeus helenizados de Alexandria. O autor mostra a falsa contradição entre monoteísmo e politeísmo, que o monoteísmo é anterior ao judaísmo e ao faraó Akhenaton, e que o monoteísmo institucionalizado se resume a um projeto político, o de centralizar o poder nas mãos de uma elite dominante. Diferentemente do que professa o senso comum, o conceito de Deus é diferente do conceito de "deuses" assim, a palavra "deuses" não é o plural de Deus, mas um termo pertencente a outra categoria de pensamento. O autor ainda compara sistematicamente os princípios bíblicos com os das antigas religiões orientais, alegando que os valores contidos nas religiões reveladas mais corrompem do que educam ou elevam seus seguidores. No decorrer do livro, a discussão vai se dirigindo a uma proposta da existência de uma consciência cósmica, com a desconstrução dos principais preconceitos que impedem sua aceitação por parte dos ateus e da ciência. A obra ainda inclui uma interessante discussão sobre evolucionismo e criacionismo, igualmente questionados pelo autor.

  • av Antonio Farjani
    161

    Depois de O Nascimento do Menino-Deus, Farjani publica mais um volume sobre a interpretação astronômica da vida de Jesus. Este livro se dedica integralmente a José, pai de Jesus, que se revela uma antiga divindade pagã, parceiro da deusa-mãe. Esta surpreendente incursão nas lendas sobre o Carpinteiro difere de tudo o que até aqui tem sido escrito sobre ele. Diz o autor: "Em meio às descobertas sobre o significado astronômico do nascimento de Jesus, o vulto de José foi crescendo de tal maneira que exigiu um trabalho exclusivo, dedicado somente a ele, como aquelas oferendas dedicadas aos deuses da antiguidade em seus nichos particulares. Para minha surpresa, o humilde carpinteiro foi paulatinamente se transformando em uma antiga divindade, um poderoso Titã cultuado no tempo da Deusa, cuja grandeza jaz disfarçada nos aparentemente inocentes contos evangélicos e seus apócrifos. Junto com esse deus, um planeta que ninguém ousaria incluir na Natividade ocupou o céu com seu sombrio espectro. José, muitas vezes representado adormecido na iconografia cristã, finalmente ergueu-se de seu leito, revelou sua identidade e cobrou sua parte no culto ao deus-sol do final da era de Áries, às portas da era de Peixes".

  • - da religião ao sagrado
    av Antonio Farjani
    351

    Desde muitos séculos, no ocidente, persiste a interminável discussão sobre se existiria um Deus, ou essa ideia decorreria de uma fantasia, uma tentativa de explicar o mundo e de buscar algum conforto, devida a uma série de necessidades próprias da humanidade desde tempos imemoriais. A presente obra contesta: E se ambos os lados estiverem equivocados? Este livro faz uma crítica tanto ao ateísmo quanto às religiões reveladas e ao fundamentalismo religioso. Começa demonstrando que os debates entre crentes e ateus não levam a conclusão alguma, devido à falta de um alinhamento dos conceitos discutidos e de premissas duvidosas - ex: a de que a ideia de Deus implique necessariamente a existência de um pai ou soberano celestial. Em seguida, após propor um processo de "engenharia reversa" sobre as religiões reveladas, faz uma desconstrução da Bíblia e de seu deus tribal, inadequadamente promovido a Suprema Divindade pelos judeus helenizados de Alexandria. Mostra a falsa contradição entre monoteísmo e politeísmo, que o monoteísmo é anterior ao judaísmo e ao faraó Akhenaton, e que o monoteísmo institucionalizado e imposto de cima para baixo se resume a um projeto político, o de centralizar o poder nas mãos de uma elite dominante. Diferentemente do que professa o senso comum, o conceito de Deus é diferente do conceito de "deuses" assim, a palavra "deuses" não é o plural de Deus, mas um termo pertencente a outra categoria de pensamento. O autor ainda compara sistematicamente os princípios bíblicos com os das antigas religiões orientais, alegando que os valores contidos nas religiões reveladas mais corrompem do que educam ou elevam seu seguidores. No decorrer do livro, a discussão vai se dirigindo a uma proposta da existência de uma consciência cósmica, com a desconstrução dos principais preconceitos que impedem sua aceitação por parte dos ateus e da ciência. A obra ainda inclui uma interessante discussão sobre evolucionismo e criacionismo, igualmente questionados pelo autor.

  • - Uma fábula bíblica escrita nas estrelas
    av Antonio Farjani
    281

    Este livro usa a narrativa evangélica da ressurreição da filha de Jairo como um portal para o imenso legado de nossos antepassados. Essa lenda, muito anterior aos evangelhos, é interpretada como uma imagem do Matrimônio Sagrado celebrado nas antigas Religiões de Mistérios. Jesus e a filha de Jairo representam o Sol e a Lua em oposição no céu, quando os antigos egípcios celebravam o casamento de Osíris e Ísis, no Solstício de Verão da Era de Touro. Este hieros-gamos ocorria na Terra quando o rio Nilo fecundava o solo, e no Céu quando o Sol poente trazia a primeira Lua Cheia após o Solstício. Jesus curvando-se para tomar a menina morta pela mão simboliza o o Sol se pondo enquanto a Lua se levanta no horizonte. Em um sentido místico, Jesus representa nosso Eu Superior despertando e elevando nosso Eu Inferior, simbolizado pela filha de Jairo. O autor chega a esta conclusão usando mitologia comparada, referências históricas, etimologia dos nomes, elementos geográficos, dados astronômicos escondidos no texto, valores numéricos de termos em hebraico e grego, interpretação de obras de arte e geometria sagrada. Sua pesquisa é apoiada por mais de mil notas de referência.O trabalho de Farjani representa um salto qualitativo na técnica de interpretação dos mitos, bastante diferente das práticas utilizadas até então. Sua decodificação da pintura de Vasily Polenov (vide capa) é feita de uma maneira que torna a conclusão absolutamente precisa e irrefutável. Pode-se dizer que este livro pode transformar a mitologia comparada quase em uma ciência exata, usando números, medidas e dados astronômicos, e poderia ser considerado um marco na história da mitologia comparada e Astroteologia. Assim, se você quiser descobrir algo novo, fora do lugar comum, ou entrar em um setor de realidade até então inexplorado, não perca a oportunidade de mergulhar em espanto e êxtase que esses Mistérios convidam, seduzem e assombram desde tempos imemoriais.

  • - o arquétipo da amante fatal
    av Antonio Farjani
    291

    Este é um livro dedicado ao Sagrado Feminino: o sexo e a morte se entrelaçam nesta obra de fôlego impressionante cujo tema gira em torno da fêmea fatal. Começando pelo reino animal, com as espécies nas quais o macho é sacrificado após o coito, o texto passa pela sociobiologia, antropologia, psicologia e a mitologia. O medo do defloramento, a virgem-mãe cósmica, mulheres insubmissas, deusas assassinas, as traiçoeiras deusas das fontes, abelhas-rainhas, virgens guerreiras, amantes caluniadoras, a ingrata filha do rei; esposas que embriagam seus amantes para gerarem seu substituto, rainhas que criam seus filhos para destronarem seus próprios pais. Deusas lunares: Hécate, a Lua Negra; Ísis e as Madonas negras, símbolos do caos e da fertilidade. Lilith, a esposa rebelde de Adão. Diana, a deusa colecionadora de testículos. Mulheres fatais na Bíblia: Sara, cujo demônio matou sete maridos no leito nupcial; Deborah, a profetisa lunar; Jael, a vingadora "cabra montesa"; Judith, a viúva sanguinária. O deus castrado, o herói decapitado e a deusa consumida nas chamas de seu consorte. Defloramentos rituais, sacrifício do rei, automutilação em honra à deusa, o Matrimônio Sagrado enquanto cenário de sedução, traição e morte. Sansão e Dalila, e o arquétipo da amante fatal. Sansão, deus solar, e Dalila, personificação da Lua. A terceira parte desta obra faz uma minuciosa interpretação astronômica desse famoso mito bíblico, que se desdobra em níveis tão diversos quanto fascinantes, até chegar à figura da Virgem-Mãe Cósmica, geradora do Logos e a origem da Criação.

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