Marknadens största urval
Snabb leverans

Böcker av Jeremias F Torres

Filter
Filter
Sortera efterSortera Populära
  • - Semelhantes E Parecidas!"
    av Jeremias F Torres
    250,-

    Eis uma junção de diversas crônicas, que pretendo tornar uma série delas. Quando escrevia com esferográficas, ficava muito difícil, passar toda a escrita para a "evoluidíssima" máquina de escrever, era muito trabalho, perdi a conta de quantos textos joguei fora. Depois, os computadores, tornaram a tarefa menos desconfortante e mais fácil guardar arquivos. Mesmo assim, ainda perdi dezenas e dezenas de textos. De outra feita, perdi "pen drive", com livros inteiros. De modos que, resolvi, tornar digitais todos os arquivos de Crônicas, que eu dispuser, na verdade, parte deles, pois grande parte como disse, já se perderam. Mas, em continuação, este livro, também trata das questões cotidianas ou não, algumas vezes de uma forma muito séria, de outras, nem tanto. Se algumas poucas pessoas tiverem acesso e entenderem em alguns casos, à sátira contida, noutros, a crítica dissimulada e construtiva, me sinto compensado. Outra coisa, dinheiro nenhum paga a sensação de que alguma coisa que se faz, agrada alguém de verdade!

  • av Jeremias F Torres
    130,-

    Há mais de duas décadas atrás, quando tentava participar de um torneio esportivo, organizado por uma empresa da qual eu trabalhava, me vi obrigado a ler um livro sobre como se comportar ao participar de uma chamada "mini-maratona". Tratava-se de um exemplar de James F. Fix, cujo título já não me recordo, mas, foi através de tal obra, onde o autor se "situou" no tempo e no espaço e, de um desengonçado trabalhador de escritório, após inúmeras peripécias e ridículos acontecimentos, aliados a um total desconhecimento de como ser corredor, bem como desconhecer como treinar, se alimentar, vestir, tornou-se um grande corredor. Sem títulos, é verdade, mas não se tornou mais ridículo, como fora antes de começar e o seu intenso desejo de aprender e querer mudar. Hoje, com o advento da modernidade, é possível, ter acesso digitalmente a informações que no passado, somente estariam na memória e nas recordações, largadas ao longo do tempo. Pelas dificuldades do passado, talvez houvesse mais força de vontade. Mas, onde me encaixo nesse contexto? Sim, no ridículo... pois, após dedicar algum tempo em corrida, e após desvendar o segredo para correr bem, participar de centenas de competições, sem grandes títulos, é verdade, mas, me deixei abater pela ociosidade, não totalmente, mas, parcialmente, o suficiente para ganhar "alguns charmosos quilinhos" na obra toda. Quilinhos esses, que sempre tentei justificar: a experiência, os anos, o justo descanso depois de treinar por anos exaustivamente, etc., etc. Mas, incrível: a silhueta e nem a sociedade são tão compreensíveis assim(?!) Não, aquele reflexo na vidraça daquela loja de tênis, não sou eu... aquela preponderância, na região abdominal, deve ser efeito de uma má limpeza das faxineiras; aquele sujeito de perfil, olhado de soslaio, no espelho do barbeiro... mas, após, duas, três, quatro, cinco, pessoas conhecidas falar: o que houve com você? Nossa! Como você mudou... até um indiscreto desconhecido se aproximar e gritar:

  • - Atalhos Da Loucura?!
    av Jeremias F Torres
    130,-

    Na verdade, a pergunta acima estáinvertida.Quando na realidade a pergunta a qual deveria ser feita seria: "quem é normal!"Como assim chamar os contemporâneos de loucos?Todos são normais. Será?Olhe em torno, avalie o comportamento de todas as pessoas que orientam sua vida e verá alguma coisa não muito animadora quando se falar de sobriedade ou de excentricidade!Não há uma única alma nesse mundo nesse momento que deveria ser chamada de completamente sã!Uma das coisas mais desagradáveis para o ego do ser humano é descobrir através de outrem, devido a comentários desairosos que padece de um comportamento insano, o qual nunca havia percebido e nunca poderá aceita-lo!Mas, o que poderia ser chamado de belo comportamento?Quem poderia ser chamado delouco?Quem é a pessoa tida por normal?Há muitos anos atrás, eu acreditava piamente em duas coisas.Que haviam pessoas normais e haviam pessoas malucas. Não entendia porque as pessoas enlouqueciam, no entanto, acreditava que eu era completamente normal e nunca parei para observar o comportamento descontrolado e excêntrico do meu pai.Com o passar dos anos, aprendi algumas outras poucas coisas.Aprendi primeiramente que existe loucura e "loucura!"E pessoas "mais ou menos" normais, porém, para se depositar confiança, mesmo aparentando ser alguém esforçado para ter algo próximo da sanidade.Mas, dizia eu loucura e "loucura!" finalmente por que? Como explicar isso?Existem os loucos irremediavelmente perdidos em seu "apagão" existencial, cujo dano cerebral, lhes tornará impossível terem o que se poderia chamar de vida normal.Há ainda os completamente louco, cujo cérebro encontra-se completamente intacto, mas, sua memória sensorial, mental, encontra-se totalmente "avariada" e sem nenhuma explicação especulativa ou mesmo científica, perderam completamente a noção de si e da realidade e nunca retornarão ao que foram um dia.Outros ainda, já nasceram completamente malucos e sem também nenhum único dano encefálico, viverão como "estúpidos" (no bom sentido da loucura) a vida inteira. E finalmente existe a grande maioria, "seguidores da tendência" da moda da nova loucura, os quais oscilam entre a depressão e a euforia, adeptos da nova teoria dos chamados TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo) e TAB (Transtorno Afetivo Bipolar).Estes estão em todas as camadas sociais e muito felizes podem se dar àqueles que já identificaram o seu mal e começaram a fazer uso de sua medicação, porque quanto aos outros, vivem dando trabalho a todo mundo, prejudicando seus familiares, seus amigos, tornam a vida do semelhante insuportável e ficam irritadíssimos quando são comparados a "loucos!"

  • - Quanto Aos Fatos...
    av Jeremias F Torres
    176,-

    Antes de mais nada, é preciso colocar de lado, parte daquela famosa frase, onde muitos escritores, dizem não ter a mínima pretensão de se fazerem ouvidos, e somente para agradar o pai e a mãe é que escrevem toda uma brochura; somente pelo amor as palavras tão somente é que resolvem perder noites de sono, avançar muitas vezes as madrugadas em busca da tão esperada inspiração, a qual, traiçoeiramente, muitas vezes não comparece. Etc. Excetuando-se parte dessa pretensa humildade, fato é que, longe de desejar atingir o estrelato, pretendo pelo menos, que algum curioso, leia, e entenda, e atenda o apelo disfarçado ao bom senso e ao amor do próximo feito em tão poucas linhas, escritas, é verdade, em momentos de furor e por que não? De revolta... Isso porque, não acredito que uma sociedade como essa, tão, tão, digamos pretensiosa, possa render-se aos apelos de outrem, sem que seus brios sejam postos à prova e de certa forma, seu amor-próprio seja testado. Longe de mim a pretensão de dizer tudo e a todo custo, lutando para escrever e não dizer nada, não acredito que livros, teorias, frases escritas possam modificar a sociedade, mas, pelo menos, pode fazê-la entender onde erra e o porquê disso! Isso posto, para àqueles que lêem, para os outros, não há nada que se discutir, uma vez que são cegos e a esse respeito já foi dito algo anteriormente. Por fim, toda e qualquer espécie de tolerância espero! Não tenho a intenção de ofender ninguém em particular, o que, infelizmente é muito difícil, quando fala-se de questões atuais, como por exemplo o aqui dito: "Não Há Racismo No Brasil!"

  • av Jeremias F Torres
    130,-

    "Quem conta um conto aumenta um ponto..." Diz o ditado popular! Será?! Pode até ser que aquele que escreve não aumente um ponto, mas, uma mente muito fértil e criativa pode sim, descrever uma narrativa bastante extensa, antes de se referir a um determinado ponto, para em seguida narrar um determinado conto... Mas, pode ser que algumas narrativas intituladas de conto, conter grandes verdades e premissas, eivadas de mistérios e curiosidades sobre alguns assuntos que passaram para o cotidiano popular sem explicação, ou com uma explicação muito simplista, misteriosa, etc., também pode ocorrer sim, que da mente bastante criativa, ser forjada uma realidade dantesca, cruel, etc., que nunca chegou sequer à beirar a realidade. Mera fantasia tomada algumas vezes por verdade... O que cria um determinado conto, tem lá sua necessidade de agradar e se fazer "visível" a outrem. Já àquele que conta trazendo à tona, uma verdade, digamos assim, "não muito bem investigada", apenas cumpre seu papel, sem no entanto, ter o intuito de aumentar uma linha ou sequer um ponto... Sendo assim, ouvi histórias em minha infância de minhas avós, de meus pais, que sempre me deixaram com uma espécie de curiosidade, para saber se eram ou não de fato verdades, ou pequenas mentiras, engendradas pelos desgastados pais para fazer com que àquelas "dóceis" crianças irrequietas, permanecessem por alguns instantes "quietos!" Também isso, é plausível. Mas, algumas dessas histórias sempre me deixaram curioso e devido ao fato, de mesmo por essas datas, não encontrar uma narrativa plena e lógica, decidi reproduzi. Obviamente, existe as sátiras, evidentes, desde o início de seu enredo, facilmente observadas, a seguir.

  • av Jeremias F Torres
    130,-

    A partir de uma conversa informal com alguém que eu acreditava possuir um conceito bastante superior sobre o que é vida religiosa, religiosidade e coisas do tipo, que me veio à mente falar algo a respeito, quando eu percebi que aquela sábia pessoa, assim como milhares de outras pessoas também sábias, apesar de esposarem pontos de vista bastante coerentes, quando o assunto diz respeito a falar sobre a divindade e compreensão de semelhante princípios, percebi uma total ausência de coerência e falta de critério, o que é a meu ver, denota, senão ignorância disfarçada de perspicácia e sabedoria, ao menos uma falta de "mais" leituras sobre o assunto, para a formação de uma opinião abalizada. Muito bem, qual seria o assunto tão importante em meio de uma conversa informal que mereceria uma breve correção ou uma outra maneira de observação?! Sim, de um lado DEUS, de outro, aquilo que ele (o amigo) de pronto, "saltou" lá com a teoria do tal "Anjo Decaído!"Em seguida, em termos comparativos citou referência ao último dizendo que aquele se incompatibilizara com os ditamos e as regras do Criador e de tão revoltado, fora expulso do Paraíso. Pode acreditar: nem eu mesmo, no auge de minha insubordinada adolescência, ousei acalentar uma crença tão estúpida e hoje em dia... Então, achei uma tal falta de critério do meu amigo, tão coerente em tantas questões e tão ingênuo ao falar desses fatos. Mesmo porque todos sabem que a figura do demônio, fora uma criação da igreja em determinada época de sua história, para conter os ímpetos de pessoas recalcitrantes, inconformados e rebeldes as suas normas. Talvez tenha sido válida (tal teoria), naqueles tempos e naquela época, para conter os excessos. Mas, acredito ser inadmissível nos dias de hoje, com o avanço da tecnologia, com a crescente necessidade de crença e questionamentos sobre o porquê de tudo, etc., acho uma tremenda falta de critério, alguém levar adiante, semelhante concepção e tão pueril ponto de vista. Mesmo porque, até os filmes (salvo raras exceções) quando abordam semelhante tema (Deus e o diabo) possuem um pouco mais coerência, quanto a atribuir poderes, que somente a um Ser no Universo e na nossa realidade e vida, pertence!

  • - (Livro III)
    av Jeremias F Torres
    176,-

    Eis o segundo livro de Crônicas, que pretendo tornar uma série deles, por um simples e insignificante motivo: ou as publico ou as perco completamente. Quando escrevia com esferográficas, ficava muito difícil, passar toda a escrita para a "evoluidíssima" máquina de escrever, era muito trabalho, perdi a conta de quantos textos joguei fora. Depois, os computadores, tornaram a tarefa menos desconfortante e mais fácil guardar arquivos. Mesmo assim, ainda perdi dezenas e dezenas de textos. De outra feita, perdi "pen drive", com livros inteiros. De modos que, resolvi, tornar digitais todos os arquivos de Crônicas, que eu dispuser, na verdade, parte deles, pois grande parte como disse, já se perderam. Mas, em continuação ao primeiro volume, este livro, também trata das questões cotidianas ou não, algumas vezes de uma forma muito séria, de outras, nem tanto. Se algumas poucas pessoas tiverem acesso e entenderem em alguns casos, à sátira contida, noutros, a crítica dissimulada e construtiva, me sinto compensado. Outra coisa, dinheiro nenhum paga a sensação de que alguma coisa que se faz, agrada alguém de verdade!

Gör som tusentals andra bokälskare

Prenumerera på vårt nyhetsbrev för att få fantastiska erbjudanden och inspiration för din nästa läsning.