Marknadens största urval
Snabb leverans

Böcker av Karl Marx

Filter
Filter
Sortera efterSortera Populära
  • av Karl Marx
    837

    Das Kapital: Kritik der politischen Ökonomie - 1. Band ist ein unveränderter, hochwertiger Nachdruck der Originalausgabe aus dem Jahr 1867.Hansebooks ist Herausgeber von Literatur zu unterschiedlichen Themengebieten wie Forschung und Wissenschaft, Reisen und Expeditionen, Kochen und Ernährung, Medizin und weiteren Genres. Der Schwerpunkt des Verlages liegt auf dem Erhalt historischer Literatur. Viele Werke historischer Schriftsteller und Wissenschaftler sind heute nur noch als Antiquitäten erhältlich. Hansebooks verlegt diese Bücher neu und trägt damit zum Erhalt selten gewordener Literatur und historischem Wissen auch für die Zukunft bei.

  • av Karl Marx
    751

    Das Kapital - Kritik der politischen Ökonomie - Buch zwei: Der Zirkulationsprozess des Kapitals ist ein unveränderter, hochwertiger Nachdruck der Originalausgabe aus dem Jahr 1885.Hansebooks ist Herausgeber von Literatur zu unterschiedlichen Themengebieten wie Forschung und Wissenschaft, Reisen und Expeditionen, Kochen und Ernährung, Medizin und weiteren Genres. Der Schwerpunkt des Verlages liegt auf dem Erhalt historischer Literatur. Viele Werke historischer Schriftsteller und Wissenschaftler sind heute nur noch als Antiquitäten erhältlich. Hansebooks verlegt diese Bücher neu und trägt damit zum Erhalt selten gewordener Literatur und historischem Wissen auch für die Zukunft bei.

  • av Karl Marx
    311

    Décimo título da coleção Marx-Engels da Boitempo Editorial, O 18 de brumário de Luís Bonaparte traz a célebre análise de Karl Marx sobre o processo que levou da Revolução de 1848 para o golpe de Estado de 1851 na França. Escrito no calor dos fatos, entre dezembro de 1851 e fevereiro de 1852, teve sua primeira publicação em maio de 1852, com o título Der 18te Brumaire des Louis Napoleon, na estreia da revista alemã Die Revolution. A tradução brasileira tem por base a segunda edição, revisada por Marx em 1869, em Hamburgo.Nesse texto fundamental, o filósofo desenvolve o estudo do papel da luta de classes como força motriz da história e aprofunda a teoria do Estado, sobretudo demonstrando que todas as revoluções burguesas apenas aperfeiçoaram a máquina estatal para oprimir as classes. Embasado por essa observação, Marx propõe, pela primeira vez, a tese de que o proletariado não deve assumir o aparato existente, mas desmanchá-lo.A publicação de O 18 de brumário de Luís Bonaparte é também enriquecida com um texto de Herbert Marcuse inédito em português, escrito para a edição de 1965 da editora Insel (Frankfurt). Nele, Marcuse fala, já sob a luz do século XX, sobre como a interpretação de Marx acerca do golpe de Napoleão III antecipa a dinâmica posterior da sociedade: 'Como se chegou a essa situação em que a sociedade burguesa só pode ainda ser salva pela dominação autoritária, pelo exército, pela liquidação e traição das suas promessas e instituições liberais? (...) Isso é cômico, mas a própria comédia já é a tragédia, na qual tudo é jogado fora e sacrificado. Tudo ainda é século XIX: passado liberal, pré-liberal'.Mesmo diante da conversão da irracionalidade em razão dominante e em face da derrota daqueles que se sublevaram nos anos seguintes ao terceiro Napoleão - como na Comuna de Paris, em 1871 -, Marx manteve a esperança para os desesperançados. E, como lembra Ruy Braga na orelha do livro, 'no momento em que variantes democráticas 'bonapartistas sui generis' despertam do pesadelo neoliberal na América Latina, nada melhor do que redescobrir a obra que sedimentou as bases de todo um precioso debate político e acadêmico.'A ilustração de capa, na qual Marx pisa displicentemente no retrato de Luís Napoleão, é de autoria de Gilberto Maringoni. A publicação foi traduzida por Nélio Schneider e vem ainda acompanhada de um índice onomástico das personagens citadas no texto principal e de uma cronobiografia resumida de Marx e Engels - que contém aspectos fundamentais da vida pessoal, da militância política e da obra teórica de ambos -, com informações úteis ao leitor, iniciado ou não na obra marxiana.

  • av Karl Marx
    241

    Antauparolo, Komunista Manifesto, Manifesto De la Komunista Partio, Bourgeois and proletarians, La Kapitalistoj Kaj La Proletarioj, Proletarians and communists, Proletarioj kaj komunistoj, Socialista Kaj Komunista Literaturo, Position of the communists in Relation to the various existing opposition parties, Sintenado de la komunistojrilate al la diversaj ekzistantaj partioj opoziciaj,

  • av Karl Marx
    527

  • av Karl Marx
    411

  • av Karl Marx
    137

  • av Karl Marx
    197

  • av Karl Marx
    197

  • av Karl Marx
    197

  • av Karl Marx
    197

  • av Karl Marx
    197

  • av Karl Marx
    197

  • av Karl Marx
    197

  • av Karl Marx
    197

  • av Karl Marx & Eleanor Marx Aveling
    767

    The Eastern Question - a reprint of letters written 1853-1856 dealing with the events of the Crimean War is an unchanged, high-quality reprint of the original edition of 1897.Hansebooks is editor of the literature on different topic areas such as research and science, travel and expeditions, cooking and nutrition, medicine, and other genres. As a publisher we focus on the preservation of historical literature. Many works of historical writers and scientists are available today as antiques only. Hansebooks newly publishes these books and contributes to the preservation of literature which has become rare and historical knowledge for the future.

  • av N I Stone & Karl Marx
    311

    A Contribution to The Critique Of The Political Economy "", has been considered a very important part of the human history, but is currently not available in printed formats. Hence so that this work is never forgotten we have made efforts in its preservation by republishing this book in a modern format so that it is never forgotten and always remembered by the present and future generations. These books are not made of scanned copies of their original work and hence the text is clear and readable. This whole book has been reformatted, retyped and designed.

  • av Friedrich Engels & Karl Marx
    271

    The book "" The Communist Manifesto "", has been considered important throughout the human history, and so that this work is never forgotten we have made efforts in its preservation by republishing this book in a modern format for present and future generations. This whole book has been reformatted, retyped and designed. These books are not made of scanned copies and hence the text is clear and readable.

  • av Karl Marx
    187

    What is man's true nature? How did capitalism gain such a foothold on Western society? What is alienation and how does it threaten to undermine the proletariat? This book addresses these questions. It offers Karl Marx's theory of human nature and an analysis of emerging capitalism's degenerative impact on man's sense of self and his potential.

  • av Frederick Engels & Karl Marx
    171

    The Communist Manifesto, originally the Manifesto of the Communist Party¿ is an 1848 pamphlet by German philosophers Karl Marx and Friedrich Engels. Commissioned by the Communist League and originally published in London just as the Revolutions of 1848 began to erupt, the Manifesto was later recognised as one of the world's most influential political documents. It presents an analytical approach to the class struggle (historical and then-present) and the conflicts of capitalism and the capitalist mode of production, rather than a prediction of communism's potential future forms.The Communist Manifesto summarises Marx and Engels' theories concerning the nature of society and politics, namely that in their own words "[t]he history of all hitherto existing society is the history of class struggles". It also briefly features their ideas for how the capitalist society of the time would eventually be replaced by socialism. In the last paragraph of the Manifesto, the authors call for a "forcible overthrow of all existing social conditions", which served as a call for communist revolutions around the world

  • av Karl Marx
    137 - 337

  • - manuscritos de 1857-1858
    av Karl Marx
    561

  • av Karl Marx
    341

    Em 1875, Marx encaminhou à cidade de Gotha um conjunto de observações críticas ao programa do futuro Partido Social-Democrata da Alemanha, resultado da unificação dos dois partidos operários alemães: a Associação Geral dos Trabalhadores Alemães, dirigida por Ferdinand Lassalle, e o Partido Social-Democrata dos Trabalhadores, dirigido por Wilhelm Liebknecht, Wilhelm Bracke e August Bebel, socialistas próximos de Marx.O projeto de programa proposto no congresso de união privilegiava as teses de Lassalle, o que suscitou críticas virulentas de Marx em forma de carta direcionada aos dirigentes. Sua oposição devia-se não à fusão dos partidos - quanto a isso era da opinião de que 'cada passo do movimento real é mais importante do que uma dezena de programas' -, mas ao estatismo exacerbado que ganhara espaço nas diretrizes do novo partido.Nem a favor do poder absoluto do Estado proposto por Lassalle, nem da ausência de Estado proposta pelos anarquistas: a proposição de Marx era a 'ditadura revolucionária do proletariado', forma de Estado que teria lugar durante o período de transformação revolucionária que conduziria ao advento da sociedade comunista. Segundo ele, as cooperativas 'só têm valor na medida em que são criações dos trabalhadores e independentes, não sendo protegidas nem pelos governos nem pelos burgueses'.Essas glosas marginais sobre o Programa de Gotha somente foram publicadas em 1891, muito depois da morte de Marx, por Friedrich Engels, na revista socialista Die Neue Zeit, dirigida por Karl Kautsky. Ao longo do século XX, esse conjunto disperso de notas tornou-se documento coerente de combate contra o socialismo aliado ao Estado.Novas luzes também são lançadas sobre outros temas: 'Se lermos esse documento à luz dos debates do século XXI, alguns de seus aspectos ganham novo interesse no contexto dos atuais debates sobre a ecologia. É o caso da afirmação categórica de que o trabalho não é o único gerador de riqueza, a natureza o é tanto quanto ele. Assim, a crítica de muitos ecologistas a Marx - só o trabalho é fonte de valor - revela-se um mal-entendido: o valor de uso, que é a verdadeira riqueza, também é um produto da natureza', afirma o sociólogo Michael Löwy no prefácio da primeira edição em língua portuguesa de Crítica do Programa de Gotha, pela Boitempo. Com amplo material complementar, como diversas cartas de Karl Marx e Friedrich Engels, incluindo a famosa carta deste a August Bebel, de março de 1875, analisada por Lenin em O Estado e a revolução (1917), esta edição situa o texto em seu contexto histórico e traz um dos pronunciamentos mais detalhados de Marx sobre assuntos revolucionários, tendo em vista o comunismo. O volume inclui também as atas do Congresso de Gotha, documentos raríssimos e de grande valor para estudiosos do marxismo. Outra novidade é a inclusão dos comentários de Marx ao livro Estatismo e anarquia, de Mikhail Bakunin, redigidos na mesma época de Crítica do Programa de Gotha. Nesses escritos, Marx rebate as críticas de Bakunin sobre o suposto estatismo marxista e sua proximidade com Lassalle.

  • av Karl Marx
    511

    Chega às livrarias a aguardada edição integral de A ideologia alemã, de Karl Marx e Friedrich Engels. Traduzida diretamente do alemão para o português por Rubens Enderle, Nélio Schneider e Luciano Martorano, com texto final de Rubens Enderle, a edição da Boitempo tem introdução escrita por Emir Sader e supervisão editorial de Leandro Konder, um dos maiores estudiosos do marxismo no Brasil. Além disso, será a versão mais fiel aos originais deixados pelos autores, pois é a primeira no mundo traduzida a partir da inovadora Mega-2.Essa nova edição cuidadosa, que se tornará referência para todos os interessados nos escritos de Marx e Engels, foi feita dentro da tradição de rigor com os livros desses autores estabelecida pela Boitempo. A editora já lançou cinco das obras dos dois filósofos, todas traduzidas do original e sob a supervisão de reconhecidos especialistas.A ideologia alemã é considerada por muitos estudiosos a obra de filosofia mais importante de Marx e Engels. Escrita entre os anos 1845-1846, representa a primeira exposição estruturada da concepção materialista da história e é o texto central dos autores acerca da religião. Nela eles concluem um acerto de contas com a filosofia de seu tempo - tanto com a obra de Hegel como com os chamados 'hegelianos de esquerda', entre os quais Ludwig Feuerbach. Esse ajuste passou antes pelos Manuscritos econômico-filosóficos, por A sagrada família, por A situação da classe trabalhadora na Inglaterra, para alcançar em A Ideologia alemã sua primeira formulação articulada como método próprio de análise.A crítica - quase toda em tom sarcástico - dos dois filósofos ridiculariza o idealismo alemão e articula as categorias essenciais da dialética marxista (como trabalho, modo de produção, forças produtivas, alienação, consciência), constituindo assim um novo corpo teórico. A tradução dos capítulos I e II, respectivamente dedicados à polêmica com Feuerbach e Bruno Bauer, baseia-se na edição da Mega-2 (Marx-Engels Gesamtausgabe), texto que foi antecipado no Marx-Engels Jahrbuch. Nessa nova edição, os manuscritos de Marx e Engels aparecem em sete seções, ordenadas cronologicamente, e são reproduzidos tal como foram deixados pelos autores. A nova organização do volume revoluciona a forma como até então A ideologia alemã foi lida e interpretada, principalmente no que diz respeito a seu primeiro capítulo, que Marx e Engels deixaram inacabado.Fora da Alemanha, é a primeira vez que as sete partes do manuscrito de Marx e Engels sobre Feuerbach são apresentadas ao leitor como textos independentes, em sua fragmentação originária, sem sofrer as montagens mais ou menos arbitrárias que os diversos editores (desde a edição de Riazanov, em 1926) imputaram à obra.Esse tratamento editorial esmerado levou à descoberta de que Marx e Engels, até o fim de 1845, não haviam concebido o plano de escrever A ideologia alemã, pelo menos não com esse título. Foi a partir de um artigo de Marx intitulado 'Contra Bruno Bauer' que, em novembro de 1845, nasceram os manuscritos que, meses mais tarde, dariam corpo ao projeto inacabado de A ideologia alemã. Esse artigo, inédito no Brasil, compõe a nova edição da Boitempo Editorial, assim como uma série de anexos (apêndice, índices, cronologia, notas filológicas) preparados especialmente para esta publicação e atualizados com base nos mais recentes estudos sobre essa fundamental obra.

  • av Karl Marx
    637

  • av Karl Marx
    701

  • av Karl Marx
    667

  • av Karl Marx, Friedrich Engels & V.I. Lenin
    117

Gör som tusentals andra bokälskare

Prenumerera på vårt nyhetsbrev för att få fantastiska erbjudanden och inspiration för din nästa läsning.