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  • - Poemas mudos, Poemas nudos y Poemas desnudos. Seguido de: Jaquetiescas
    av Mois Benarroch
    326,-

    Nuevo libro de poemas de Mois Benarroch (2023) reciente ganador del premio A.Einstein de Literatura.Y ya no quedaba salidaLa única solución era irseSalir de ese país refugioY volver a otra tierra sin vueltaSolo quedaba la salidaBorrar pasos y vidas ya muertasQue irán perdiéndose de la memoriaTumbas que nadie ya en unos añosZorearáAbarcaráAparcaráEn sus entornos. jadearYa lo que quiero es jadearcon estos poemasque haze años estan por nacerjadear y salir palantejadear antes que se me vayany se metan otra vezen los meollos de la memoria.

  • av Mois Benarroch
    316,-

    Nuevo libro de poemas de Mois Benarroch (2023) reciente ganador del premio A.Einstein de Literatura. No escribo poesía políticaEscribo Política poéticaEn toda poesíaHayUna clarividenciaDe que la paz es posiblePorque la paz existeEntrePalabras.

  • av Mois Benarroch
    280,-

    " גדול הסופרים האנדלוסיים הים תיכוניים הפועל מתוך ישראל." פרופ.חביבה פדיה, הארץ. In one of his major works, Lucena, Benarroch goes from time travel to social comment, which brings to mind the hilarious novels of Kurt Vonnegut Jr. An old odd ancient man is reaching the age of 1,000 years and has to pass his legacy to his great great great grandson, and prepares him for a journey that will last a thousand years. His first days begin in the Jewish city of Lucena at the beginning of the second millennium and ends in Israel and in Spain. He meets his descendant in a hotel in Malaga, while the young adolescent is trying to find his place in life and family, writing science-fiction short stories and fighting with his parents. This novel will take you back and forth from the future and back to the past, into a world of Sephardi Jewry, the inquisition, Mexican Jews, and back to our present day crazy modernity. Lucena is an internal exploration of the why of exile. And it is a modern road peppered with dialogues, poems, tales and various plots and story lines. All this is set under the solemn shadow of a person called Lucena who is one thousand years old. For the reader who wants to enjoy and at the same time learn something. This is a rich literary cosmos of hedonism. There, in Elí Hoshaana, May God save us, began the dominance of Judaism in Sefarad and ended that of Babylonia. One hundred fifty years a Jewish city; strong and prosperous. The city of faith and true worship of God, not like today. The city of my ancestors and yours, a forgotten city, neither so important nor dramatic; Not Toledo or Granada, but then, in the eleventh century, it was a Jewish city. And nobody thought it could ever be a city with no Jews.

  • av Mois Benarroch
    316,-

    Die Klage des Einwanderers Aus dem Englischen von Arno MaierbruggerD Die Klage des EinwanderersIn Marokko war ich der Mittelpunktaller Festeein soziales Phänomenimmer umgeben von Freundenbis ich nach Israel kamund in einer Ecke landetein der Ecke aller Partysspäter ging ich nicht einmal mehr hinweil ich immer am Rande standder Außenseiter, als der ich ankamalso wurde ich Dichter.Ich kann dich sehenMoscheich kann dich sehen, mein Freund Moscheein zwölfeinhalbjähriger Jungesensibel und faulich liebe dich, Moscheich sehe dich nach der Bar Mitzwadeine Mutter hat verkündetdass wir heute Abend abreisen werdenich sehe dich mit den Kofferndu warst immer auf der Suche nach Sicherheitdoch plötzlich ist nichts mehr sicherich sehe dich in Ceutawährend du darauf wartest, dass dein Vaterunsere Häuser für einen Spottpreis verkauftder Araber zog ein Messerbevor Vater in Spanien endlich die Reise bezahlteich sehe dich auf dem Schiff

  • av Mois Benarroch
    286,-

    Mois Benarroch was born in Tetouan, Morocco, in 1959. At thirteen, he emigrates with his parents to Israel and lives in Jerusalem ever since. He started to write poetry at fifteen in English, then in Hebrew, and finally in his native tongue, Spanish. He published his first poems in 1979. In the 80s, he was part of vanguardist movements and was the editor of Marot magazine. His first book in Hebrew was published in 1994 under the title "The Immigrant's Lament". He has published 40 books of poetry and prose and 70 translations of his books have been published. In 2008 he won the Prime Minister's prize, 2012 the Yehuda Amichai poetry prize, and the Jacqueline Kahannoff and A. Einstein prize."Mois Benarroch holds the memory of the world in his poetry"Julia Uceda.

  • av Mois Benarroch
    316,-

    Um escritor deve seguir seus livros, seus leitores, suas palavras. Caso contrário, não obterá perdão. Por isso, quando passava pelas ruas de Jerusalém, como se meu livro me levasse algum lugar, como se não tivesse outro remédio a não ser seguir minhas palavras. Seguia minhas palavras e elas me seguiam. As palavras que se dizem na aula aos oito anos sem muito sentido, sem serem muito claro porque na escola de Lucena, no fim do mundo. "Sou judeu", como se diz a seu melhor amigo em segredo, um segredo que durou metade da manhã até que toda a aula a classe se acabasse e um dia a mais para que todos soubessem, desde os alunos até o diretor. Meu amigo íntimo, que creio que se chamasse Raul, me disse: "Eu sabia!"O qual não pude entender, como poderia ser que soubesse se eu havia inventado. Entretanto, nesse mesmo dia todos souberam, ou seja, todos me disseram que sabiam que era um tipo raro e, portanto, não estranhava nada que eu fosse judio. Como me contou um transsexual com dois filhos que quando anunciou a todos que mudariam de sexo, todos lhe disseram que não estranhariam, pois sempre acharam que algo de estranho ocorria. Todos, menos ele, que estava entre seus trinta e cinco anos e sempre comportou como todos os homens ao seu redor.Se chamava Dafna, já a conheci como mulher e nunca perguntei qual era seu nome de homem, me pareceu muito indiscreto. Minha invenção me levou a muitas discussões com professores, com o diretor e com meus país.

  • av Mois Benarroch
    366,-

    Trilogía MADLM, entre Madrid y Jerusalén, está compuesta por las novelas Bufanda Blues en la que un judío sefardí viaja a un encuentro de hispanojudíos marroquíes y allí se encuentra con una bufanda que aparece y desaparece, Andaluz en Jerusalén en la que un andaluz viaja a Jerusalén y se encuentra con un escritor sefardí y una mujer mayor que se empeña en que es su hijo desaparecido en la guerra del Líbano, y Poetas en Jerusalén que cuenta la historia de grupos literarios en español compuestos de argentinos, chilenos, uruguayos y un marroquí.Mois Benarroch nació en Tetuán y ha sido galardonado con el premio A. Einstein por el conjunto de su obra, el premio "libro del año" Jacqueline Kahanoff por su libro La letra ausente, el premio Yehuda Amichay de poesía, Y el premio Eshkol. Escribe en español y en hebreo.

  • av Mois Benarroch
    246,-

    Depois de um atentado o narrador perder seus sentidos e se mete em um carro que não é seu. Viaja a toda velocidade pela estrada do Mar Morto. Sofre um acidente e é confundido com o dono do Fiat Punto que morre no atentado. Passa muitos meses em coma, mas ao acordar se dá conta que está em outra vida, outra vida que talvez tenha sonhado ou que talvez esteja sonhando nesse momento. Logo se vê liberto de uma relação que não podia mais suportar e entra no jogo de ser outro alguém. Parece como se todos soubessem que ele não é ele, mas ninguém pode voltar atrás. Volta a espiar sua velha vida, para descobrir que tudo vai melhor sem ele. A novela Muriel é um desafio ao que pensamos que é nosso eu mais íntimo, a crises de individualidade, as mentiras do mundo moderno.

  • av Mois Benarroch
    286,-

    Raquel Disse (algo totalmente inesperado). Há alguém atrás de nós que nos diz que em algum lugar há outra pessoa no mundo que vive uma vida paralela à nossa, que sente o mesmo, que pode até estar fazendo o mesmo neste momento. Mas o que acontece quando duas linhas paralelas se encontram? O impossível acontece e o que não deveria acontecer. Se a alma gêmea existe e se sentimos vontade de conhecê-la, isso não significa que a reunião facilite a vida ou nos dê soluções. Mois Benarroch recebeu o prêmio A. Einstein de literatura 2023.

  • av Mois Benarroch
    356,-

  • av Mois Benarroch
    340,-

    Mois Benarroch é o melhor escritor sefardita de Israel. Haaretz Lucena. Uma cidade que já não voltará a ser o que foi, uma cidade dos judeus e muçulmanos no século XI, viva que pertencia a um país extinto no exílio há muitas vidas atrás, Sefarad. Lucena, uma vibrante e cosmopolita urbe onde duas religiões conviviam num equilíbrio aceite por todos até que se iniciou o eterno exílio.Lucena. Um homem que viveu mil anos num exílio forçado pela sua própria existência, atravessando toda a história do seu povo, a diáspora do mesmo, a história de Espanha, Marrocos e a de Israel, a bem dizer, a nossa história.Lucena. Um livro que nos dá na forma de poemas, histórias e contos que parecem aleatórios, uma visão aberta, livre e critica sobre o exílio forçado dos sefarditas, obrigados a deambular por terras e cidades que nunca foram suas como Lucena foi; a esperança de um estado para todos os judeus mas onde não se vislumbra o realizar dessa ideia, onde ainda existe uma disfarçada humilhação aos oriundos de Tetuão, outra terra que faz parte da história de Lucena.

  • av Mois Benarroch
    356,-

  • av Mois Benarroch
    326,-

  • av Mois Benarroch
    356,-

  • av Mois Benarroch
    340,-

    "Benarroch es un estupendo poeta" Mercedes Monmany, Letras Libres. Mois Benarroch, novelista, poeta, traductor, ha sido galardonado con el premio del primer ministro (2008) y el premio Yehuda Amichay de poesía (2012)Este libro de poemas de Mois Benarroch incluye todos los poemas de Esquina en Tetuán publicada en el 2000 en la prestigiosa colección Esquío dirigida por Julia Uceda, y nuevos poemas. Mois Benarroch nació en Tetuán, Marruecos en 1959. A los trece años emigra con sus padres a Israel y desde entonces vive en Jerusalén. Empieza a escribir poesía a los quince años, en Ingles, después en Hebreo, y finalmente en su lengua materna, el castellano. Publica sus primeros poemas en 1979. En los años 80 forma parte de varios grupos de vanguardia y edita la revista Marot. Su primer libro en hebreo aparece en 1994, titulado "Coplas del inmigrante". Publica también dos libros de cuentos, varios libros de poemas en Hebreo, Inglés y Español, y cuatro novelas. En el 2008 es galardonado con el premio del primer ministro en Israel. En España ha publicado el poemario "Esquina en Tetuán" (Esquío, 2000) y en 2005 la novela "Lucena" (Lf ediciones). En el 2008 la editorial Destino publica la novela "En Las Puertas De Tánger". Y en el 2010 Escalera publica "Amor y Exilios". Es también traductor profesional y ha traducido al hebreo la novela "Los aires dificiles" de Almudena Grandes, y cien poemas de Bukowski, así como parte de la obra de Edmond Jabes, entre otros muchos novelistas y poetas.http: //www.moisbenarroch.com

  • av Mois Benarroch
    196,-

    Esta edición incluye poemas de Mois Benarroch con versiones en hebreo y en castellano.Las lenguas se confunden y se mezclan en la poesía de Benarroch, y versiones diferentes versiones se crean hasta que se confunde el lenguaje original.Mois Benarroch nació en Tetuán, Marruecos en 1959. A los trece años emigra con sus padres a Israel y desde entonces vive en Jerusalén. Empieza a escribir poesía a los quince años, en inglés, después en hebreo, y finalmente en su lengua materna, el castellano. Publica sus primeros poemas en 1979. En los años 80 forma parte de varios grupos de vanguardia y edita la revista Marot. Su primer libro en hebreo aparece en 1994, titulado "Coplas del inmigrante". Publica también dos libros de cuentos, varios libros de poemas en Hebreo, Inglés y Español, y cuatro novelas. En el 2008 es galardonado con el premio del primer ministro en Israel. En España ha publicado el poemario "Esquina en Tetuán" (Esquío, 2000) y en 2005 la novela "Lucena" (Lf ediciones). En el 2008 la editorial Destino publica la novela "En Las Puertas De Tánger"que llegó al TOP5 en Kindle España, y al n.2 an México. Y en el 2010 Escalera publica "Amor y Exilios". Benarroch ha sido galardonado con el premio del primer ministro (2008) y el premio Yehuda Amijai de poesía (2012)

  • av Mois Benarroch
    286,-

    "The world portrayed in Brown Scarf Blues by Mois Benarroch is one in which time is an elusive thing. Also, reality. Slipping from the mundane details of travel to the world of fantasy and memory and back again, the book takes us on a trip through loss, regret, and the way in which a misplaced item, even one that wasn't really yours to begin with, can drive one slightly mad. Written by a Moroccan poet and novelist who has lived a truly international life, the novella touches on many things at once personal and universal. The first portion of the book details, in sometimes microscopic detail, his "investigation" into how and when a scarf he accidentally acquired while on a trip to Spain for a conference of Sephardic Jews has suddenly vanished after only 13 days in his possession. We come to see that the scarf represents loss on the grander scale for the writer who has lost a sister and a best friend recently. But other losses come and go, in the confused timeline of the story's telling, losses of expectation, of his idea of himself, of others who people his "lives". The second portion of the 154 page novella is a series of anecdotes revolving around a group of people who have all touched each other's lives. The people are not named for the most part, and the reader must puzzle out which anecdotes intersect others and who is who. One is clearly the writer we previously followed who had found and lost a scarf. The last third of the novella exists as a series of memories of the author's childhood. Disjointed, sometimes referencing a memory twice (Tutti-frutti ice cream at La Glacial), many of them involve the simple comfort of a child's favorite foods; locales in his home city of Tetouan in northern Morocco are listed, as are street names and beaches. The Brown Scarf Blues moves in and out of the world of language as well, and much of it involves the use of language as these disparate parts of the world intersect within the Jewish members of Morocco, Spain, France, Israel. The writer speaks of the "mystery" of his ability to sometimes understand Portuguese and sometimes not. A story is told of an old man whom nobody can understand because he speaks Haketia, a forgotten language that reminds him of his youth. Street names, neighborhoods, tavern after tavern are named, the litany of a wanderer. This book made me laugh out loud several times, in both recognition and delight. I couldn't list the number of lines that made me want to text them to others to share in my enjoyment. The extended motif of the writer feeling as if he is only a character in another writer's work and vice versa was a feeling I have every day without being able to express it. But more than anything, it is the sense of a soul in constant movement, a stranger in his own land as well a citizen of many homes that permeates the work. The scarf is both a lifeline and comfort, if only for a very short time. It is for this reason and many others that I rate this book 4 out of 4 stars." Cathy Crawford , online book club.

  • av Mois Benarroch
    296,-

    "Mois Benarroch es el mejor escritor mediterraneo Sefardí de Israel." Prof. Habiba Pdaya. Haaretz, sept. 2020. En este poemario, Mois Benarroch hace un retrato muy personal de la migración y del arte de vivir entre dos mundos sin pertenecer a ninguno. Incluye su poema más celebrado, que es el que da nombre a este libro.Mois Benarroch nace en 1959 en Tetuán, Marruecos. Desde 1972 reside en Jerusalen, ciudad en la que ha escrito 30 libros de novela y poesía en hebreo y en castellano. Los más conocidos son: En las puertas de Tánger, Mar de sefarad, Llaves de Tetuán, Coplas del inmigrante, Amor y exilios y Lucena. 60 traducciones de sus libros han sido publicadas en italiano, inglés, portugues, español, árabe, francés y alemán.Ha sido galardonado con el premio Amijay y el premio Levi Eshkol.

  • av Mois Benarroch
    300,-

  • av Mois Benarroch
    300,-

  • av Mois Benarroch
    290,-

  • av Mois Benarroch
    280,-

  • av Mois Benarroch
    296,-

  • av Mois Benarroch
    286,-

    Le poète et romancier Benarroch a été traduit dans des dizaines de langues, dont l'urdu et le chinois. Julia Uceda considère que la poésie de Benarrochrenferme la mémoire du monde alors que Jose Luis Garcia Martin pense qu'il s'agit de plus que de poèmes, il s'agit d'une référence. Témoin de son temps, Benarroch a commencé à écrire des poèmes en anglais à l'âge de 15 ans et a toujours écrit dans sa langue maternelle, l'espagnol. Il s'agit d'une nouvelle édition de « Les Litanies de l'émigré », elle inclut le poème le plus célèbre de Benarroch, qui donne son nom à cette collection. Dans ce livre, Mois Benarroch (né en 1959 au Maroc) évoque son émigration et l'art de vivre entre deux mondes, sans jamais s'intégrer.

  • av Mois Benarroch
    306,-

    "Mois Benarroch is the most important Mediterranean Sephardi writer in Israel." Prof. Habiba Pdaya, Haaretz literary supplement, sept. 2020. Keys to Tetouan is the novel of the Benzimra family and its infinite branches expanded all over the world. They are born in the city of Tetouan, Morocco and emigrate to Madrid, New York, Paris, the Amazons, Jerusalem, Greece, and wherever the wind takes them. But they keep longing for the city and keep returning in search of a bride or of an answer to their never ending encompassing of the world.Since 1492, when Spain chases the Jews, this small community settles less than a 100 miles from the frontier with Spain, waiting for things to change and come back, a comeback that instead of happening brings Spain into their city in 1860, creating new ties and new problems with their old motherland.

  • av Mois Benarroch
    316,-

    O livro contém poemas autobiográficos do autor que relatam suas várias vivências e sua experiência de se sentir como um imigrante em seu próprio país. "Mois Benarroch é o escritor sefardita mediterrâneo mais importante em Israel." Prof. Habiba Pdaya, suplemento literário do Haaretz, set. 2020. Design da capa: Matteo Losurdo e Liah Benarroch

  • av Mois Benarroch
    326,-

    Esquina en Tetuán es el primer poemario de Mois Benarroch publicado en español en el año 2000 en la colección Esquío, dirigida por Julia Uceda.Poemas del mundo sefardí, de la relación entre los judíos de Marruecos con España, y del mundo.Las Golondrinas~~~~~~~~~~~~~~Decía mi madre que iban a volverlas oscuras golondrinaspero yo nunca las vi regresarni siquiera las vi irsey si las hubiese vistono creo que supiera diferenciaruna golondrina de otro pájaropero mis padres me lo asegurabanasí que pensaba que esto debía serun asunto muy importantey la verdad es que los creíaigual que cuando me dijeronque volvíamos a nuestro paísa la tierra santay yo me preguntabapero cómo podemos volversi no recuerdo haberme idopero también los creíahoy veo que las golondrinasno son oscuras y veo tambiénque no han vueltoasí que la única patria que me quedaes la poesía. EL CAMINO~~~~~~~~~~Te decíantoma el cayadosal al caminorózate con las rosasesta no es tu casasal de casaesta no es tu casaTe decían~~~~~~~~mata a los caballosdestruye las torresdeshaz tus azulejostoma las sandaliasy besa el caminoTe decíanesta no es tu tierra este no es tu paísesta no es tu religióneste no es tu pueblotu no eres túy las ramas del árbollloraban porque una rama enorme no las dejaba crecer.JAULAS~~~~~~~~En el sótano de un castillo de Granadahabía dos perros negrosen jaulas de leonesesperando que yo viniesesiete siglos despuéspara liberarloscuando rompí los barrotesy salieronviendo el sol murieronme estaban esperandopara poder morir. ES~~~~España es una canciónde Serratcantada en castellanouna noche de veranoluna llenafrente al marlas chicas bailandoal ritmo de los bravos.Y, tú, mirándolas,tan joven,todavía no te atrevesa decir la palabrateta. DEJA VUComo te decíalos vientos eran fuertesJerusalén nevadalas casas blancasno parecían formar parte de una capitalcentro del mundoredondoy cuando te escapas de algolo encuentras por el otro ladoComo te decía~~~~~~~~~~~nunca me sentí realmenteparte de todo estome parecía un sueñoun dèja vuun amigo que sale de la cárcelpero no algo realComo te decíacomo te explicabatodos siempre me daban la impresiónde no entender nada de lo quedecía.

  • av Mois Benarroch
    400,-

    "Mois Benarroch is the most important Mediterranean Sephardi writer in Israel."Prof. Habiba Pdaya, Haaretz. 2020. Gates to tangierWhen the father of the Benzimra family dies, he leaves a will informing his family of an illegitimate son he fathered with a Muslim woman in Morocco. To receive the inheritance, the family is instructed do everything possible to find that son. They embark on a journey to Tetouan, Morocco, from places as far-flung as Jerusalem, Madrid, New York and Paris. They are in search of their lost brother; a journey that will bring them face-to-face with their Moroccan roots and with their Judaism, a journey that will force them to think about their identities. After this experience they will no longer be the same. The novel reveals the Sephardi-Ashkenazi conflicts that exist in Israeli society as well as the ties and tensions between the Arab world and Europe, and between Middle Eastern and Western cultures. This is a world of complexities and nuances that are often blurred in the versions shown to you by the media.This is a novel about the little-known world of the Jews of Northern Morocco, full of intrigue, humor, and eroticism. But there is also the possibility of a homecoming. Ways To LucenaIn one of his major works, Lucena, Benarroch goes from time travel to social comment, which brings to mind the hilarious novels of Kurt Vonnegut Jr. An old odd ancient man is reaching the age of 1,000 years and has to pass his legacy to his great great great grandson, and prepares him for a journey that will last a thousand years. His first days begin in the Jewish city of Lucena at the beginning of the second millennium and ends in Israel and in Spain. He meets his descendant in a hotel in Malaga, while the young adolescent is trying to find his place in life and family, writing science-fiction short stories and fighting with his parents. This novel will take you back and forth from the future and back to the past, into a world of Sephardi Jewry, the inquisition, Mexican Jews, and back to our present day crazy modernity. Lucena is an internal exploration of the why of exile. And it is a modern road peppered with dialogues, poems, tales and various plots and story lines. All this is set under the solemn shadow of a person called Lucena who is one thousand years old. For the reader who wants to enjoy and at the same time learn something. This is a rich literary cosmos of hedonism. There, in Elí Hoshaana, May God save us, began the dominance of Judaism in Sefarad and ended that of Babylonia. One hundred fifty years a Jewish city; strong and prosperous. The city of faith and true worship of God, not like today. The city of my ancestors and yours, a forgotten city, neither so important nor dramatic; Not Toledo or Granada, but then, in the eleventh century, it was a Jewish city. And nobody thought it could ever be a city with no Jews. Keys to TetouanKeys to Tetouan is the novel of the Benzimra family and its infinite branches expanded all over the world. They are born in the city of Tetouan, Morocco and emigrate to Madrid, New York, Paris, the Amazons, Jerusalem, Greece, and wherever the wind takes them. But they keep longing for the city and keep returning in search of a bride or of an answer to their never ending encompassing of the world.Since 1492, when Spain chases the Jews, this small community settles less than a 100 miles from the frontier with Spain, waiting for things to change and come back, a comeback that instead of happening brings Spain into their city in 1860, creating new ties and new problems with their old motherland.

  • av Mois Benarroch
    326,-

    Quando o pai dos Benzimra morre, deixa um testamento no qual anuncia à sua família a existência de um filho ilegítimo, fruto de uma relação com uma mulher muçulmana em Marrocos. Para receber a herança, a sua família deve fazer todos os possíveis para o encontrar. Empreendem então uma viagem até Tetuão, passando por lugares como Jerusalém, Madrid, Nova Iorque e Paris, à procura desse irmão perdido; uma viagem que os irá confrontar com as suas origens marroquinas, com o seu judaísmo, que os levará a questionarem-se sobre a sua identidade; uma experiência d qual não regressarão os mesmos. Uma obra que põe a descoberto como vive a sociedade israelita em pleno conflito entre sefarditas e ashkenazim, os laços e as tensões entre o mundo árabe e a Europa, entre a cultura do Médio Oriente e a cultura ocidental. Um mundo cheio de complexidades e refinamentos que são frequentemente distorcidos na versão apresentada pelos meios de comunicação. Uma história sobre um mundo pouco conhecido, o dos judeus do norte de Marrocos, repleta de intrigas, pontilhada por rasgos de humor e erotismo, que leva até ao incesto, mas deixando sempre a possibilidade de regresso a casa.

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