Böcker av Sergio Cruz

Descubra quem é o amigo Lázaro. Você vai se emocionar com ele... Como falar sobre a perda para uma criança? Diante da perda, viramos todos crianças. Choramos como crianças, nossos sentimentos afloram, nos debatemos contra algo que não tem jeito: a eterna ausência de um ente amado, querido! Ilustrado pelo carioca Julio Carvalho, ¿Meu amigo Lázarö, o quarto livro de Olavo Wyszomirski, é uma obra sensível e inesquecível, para guardar para a vida toda.

Filhos do suor é um romance brasileiro que, num cenário distante e inimaginável a todos que vivem nas metrópoles do país, revela o drama em que vivem as populações ribeirinhas da Amazônia. A história se desenvolve na cidade fictícia de Orotoco, às margens do rio Madeira. Com a dose certa de humor, drama e suspense, a história pontua o destino de um grupo de pessoas, que vindas de vários lugares do Brasil, chegaram à aldeia em busca da felicidade e deixar para trás seus passados e origens. Os contrastes naturais da Amazônia contornam a trama, acentuado pelo descompasso cultural existente entre os seus habitantes e aqueles que lá chegaram, suas relações físicas, emocionais, seus sonhos e ambições. Filhos do Suor é, acima de tudo, uma declaração de amor à natureza e aos filhos da Amazônia. Sergio Cruz, também arquiteto, descreve com detalhes intrigantes todo o rico cenário onde a trama ocorre e seus personagens, quase reais e caricatos ao mesmo tempo.

A arquitetura sempre foi protagonista dos meus sonhos, das minhas metas, do meu ideal. Desenhando prédios, satisiz as minhas vontades, a minha vaidade e minhas ambições. A arquitetura me proporcionou prazeres, amizades e algumas decepções também! A literatura e a poesia, no entanto, me aproximaram das estrelas, me humanizam, e me deixaram muito mais perto de Deus... Este livro de poesia expressa esta verdade, que é tão minha, de encontrar na fantasia, uma nova razão para viver. Hoje, vivo esta certeza, de buscar na natureza a força da minha inspiração. Assim, recorri aos tempos, aos ventos, às florestas e aos rios de minha terra, a todos os lugares por onde passei. Espero que meus poemas se traduzam em emoção, levando alento a todos os corações, carentes, deprimidos ou apaixonados. Afinal, foi para isso, que lá na infância, nas noites mais estreladas, minha mãe me mandava contar as estrelas do céu... e entre elas, caminhar.