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  • av Barreto Lima Barreto
    536,-

    A palavra bruzundanga remete a palavreado confuso algaravia, mixórdia barafunda ninharia coisa de pouca serventia. É a partir dessa brincadeira que Lima Barreto coloca a nu a elite medíocre da Primeira República, criando um país fictício, Bruzundanga, onda há problemas sociais, econômicos e culturais, excessiva concentração de renda por uma elite e a corrupção, o nepotismo e o racismo prevalecem... tal qual a República Velha. Um livro tão atual quanto pouco mais de cem anos atrás.

  • av GUTTMANN MONICA GUTTMANN
    470,-

  • av Assis Machado Assis
    350,-

    O conselheiro Vale morreu às sete horas da noite de 25 de abril de 1859. Morreu de apoplexia fulminante, pouco depois de cochilar a sesta segundo costumava dizer , e quando se preparava a ir jogar a usual partida de voltarete. Este poderia ser mais um anúncio comum de obituário, mas para a jovem Helena foi um terremoto que assolou sua vida e mudou seu mundo. Narrado em terceira pessoa, este romance machadiano ambientado durante o século XIX traduz as surpresas e desgraças de um amor proibido.

  • av Almeida Manuel Antonio de Almeida
    350,-

    Memórias de um sargento de milícias apresenta uma galeria de personagens dos mais diferentes tipos: o menino malandro, a alcoviteira, o barbeiro, o compadre, a comadre, o mestre de cerimônias, a cigana... O protagonista da história é o malandro Leonardo, filho de Leonardo-Pataca e Maria-da-Hortaliça, que vive livremente praticando travessuras. As malandragens de Leonardo são o centro da narrativa e isso só tem fim quando ele é escolhido pelo chefe de polícia para ocupar o cargo de sargento de milícias.

  • av Assis Machado de Assis
    470,-

    Segundo romance escrito por Machado de Assis, publicado em 1874, embora não tenha toda grandiosidade das obras mais famosas, merece posição de grande destaque. A história se desenrola de maneira agradável, interessante e até cômica. A crítica à sociedade e seus interesses, ainda mais fortes à época do que hoje, dão a tônica deste livro. Apesar de a obra ser enquadrada na fase romântica do autor, em vez dos recursos clássicos do Romantismo enredos rocambolescos, plenos de coincidências, reviravoltas, surpresas e suspenses Machado prefere um texto contido, minimalista em termos de trama, de análise psicológica, e com uma elegância estilística que foi se aperfeiçoando até atingir seus píncaros na chamada fase realista. Apenas nas últimas linhas deslinda-se o título, escolhido de forma rigorosa pelo autor e que sintetiza o intuito da obra.

  • av Alencar Jose de Alencar
    396,-

    Publicado em 1862, Lucíola é uma ficção urbana do escritor brasileiro José de Alencar e junto com as obras Diva e Senhora integra a série Perfis de Mulher, em que o autor se aprofunda na personalidade das protagonistas femininas. Sob a perspectiva do personagem Paulo, conhecemos o relacionamento dele com uma cortesã do império por meio de cartas que ele envia à senhora G. M., nelas recorda o passado e compartilha seus sentimentos mais íntimos a respeito de Lúcia. Alencar constrói o romantismo com muita sensibilidade, ao mesmo tempo em que explora acontecimentos e cenários de maneira extremamente natural, trazendo fundos de veracidade e espelhando com maestria a corte imperial carioca. A crítica social está presente na construção dos personagens, em seus valores e atitudes, que trazem reflexões sobre os preconceitos da época e as mazelas de uma burguesia pautada por aparências.

  • av Camoes Luis de Camoes
    380,-

    Os Lusíadas é considerado o maior monumento poético da Língua Portuguesa. Escrito pelo português Luís Vaz de Camões, foi publicado pela primeira vez em 1572, período literário do classicismo. Para contar a história do povo português, Camões buscou na antiguidade clássica o formato adequado para a criação da sua epopeia. Os Lusíadas também narra uma das mais significativas viagens da era dos descobrimentos, as grandes navegações, o império português no Oriente, os reis e heróis de Portugal. Em meio a narração dos fatos da história portuguesa,desenrola-se também uma história mitológica, relatando a intrigas dos deuses do Olimpo, que procuram ajudar ou atrapalhar o navegador. Toda essa contextualização história e poética,estabeleceu essa obra como um clássico literário.

  • av Queiroz Eca de Queiroz
    416,-

    Com a morte do pároco da cidade de Leiria, o padre Amaro é designado para o cargo na igreja local e instala-se na casa de S. Joaneira, uma assídua religiosa. Amaro, se encanta com Amélia, filha da hospedeira, e desperta ciúmes no pretendente da jovem. A paixão cresce no antro eclesiástico de Leiria e o padre amaldiçoa o sacerdócio por não permitir que realize os seus desejos.

  • av Pessoa Fernando Pessoa
    366,-

    Complexo, enigmático e alter ego de Fernando Pessoa, Álvaro de Campos é o único dos heterônimos que manifestou diferentes fases poéticas. Na decadentista é um jovem cansado e mórbido que foge da realidade por meio do ópio, utiliza aliterações em sua escrita e possui influência de poetas simbolistas. A sua segunda fase é a futurista, em que, com o deslumbre pela civilização moderna e suas máquinas, escreve versos livres e com ausência de pontuação para reforçar a ideia de velocidade. O niilismo impera na última fase, cheia de pessimismo, revolta, frustração e descrença do mundo.

  • av Pessoa Fernando Pessoa
    320,-

    A poesia de Caeiro é um realismo sensorial e baseia-se nas experiências do cotidiano, defendendo o conhecimento empírico. Alberto Caeiro é um dos mais ingênuos heterônimos de Pessoa, e possui forte traços do arcadismo, com uma prosa poética e exaltação do ambiente campestre cheia de sensibilidade.

  • av Pessoa Fernando Pessoa
    336,-

    As primeiras obras de Ricardo Reis foram publicadas na revista Athena, fundada por Fernando Pessoa em 1924. Entre 1927 e 1930, publicou várias Odes na revista Presença, de Coimbra. A ideia desenvolvida em sua obra faz parte do pensamento Greco-romano: clareza, equilíbrio, as boas formas de viver, o prazer, a serenidade. Além do epicurismo, Ricardo Reis possuía o estoicismo também como influência, que propõe a aceitação do acontecimento das coisas e a rejeição às emoções e sentimentos exacerbados.

  • av Queiroz Eca de Queiroz
    416,-

    Eça de Queirós, neste livro, faz uma crítica severa à sociedade lisboeta do século XIX. O autor mostra a lenta deformação do caráter de Luísa, mulher de formação romântica entediada com o casamento, sob o efeito de leituras e músicas sentimentais. Durante uma viagem do marido Jorge, Luísa envolve-se com seu sedutor primo Basílio. Porém, Juliana, a invejosa e vingativa criada, descobre o caso e arma um esquema de chantagem. Muitas emoções e reviravoltas num clássico do realismo português.

  • av Alencar Jose de Alencar
    366,-

    Obra da fase urbana de José de Alencar, considerado o mestre do romantismo o brasileiro, Senhora revela as convenções da sociedade burguesa carioca do século XIX. Pelos desencontros amorosos de Aurélia Camargo, Fernanda Seixas e Adelaide Amaral, o autor traça um painel da vida da corte e critica os costumes da época, como casamento por interesse e arrivismo social.

  • av Alves Castro Alves
    336,-

    Os escravos reúne 34 poemas abolicionistas publicados postumamente e é a principal manifestação condoreira da literatura brasileira. A obra marca o amadurecimento do romantismo no Brasil, que se distancia da ingenuidade, que as poesias tinham até então, para trazer um olhar crítico e realista, com debates sociais defendendo ideias igualitárias. Castro Alves clama pela liberdade dos cativos e contra o racismo nesta obra.

  • av Aires Matias Aires
    336,-

    Neste livro o autor faz reflexões sobre o comportamento dos indivíduos analisando a vaidade de vários pontos de vista, que considera a maior paixão da humanidade e motivo pela vivência superficial pautada pelo mostrar e não pelo ser, influenciando atitudes que transcendem a razão. As vaidades são a base da vida, dos limites humanos, das virtudes e o entendimento de todo o Universo na obra de Matias Aires.

  • av Azevedo Aluisio Azevedo
    380,-

    Amâncio é um jovem do interior de família rica que deixa o Maranhão para estudar medicina na corte. A carreira promissora é dispensada e seu empenho é direcionado para os encantos da capital. A arrogância o coloca em situações complicadas e o rapaz migra de pensão em pensão, desfrutando os vícios do Rio de Janeiro e aproveitando-se das pessoas ao seu redor.

  • av Almeida Julia Lopes de Almeida
    350,-

    A Falência trouxe a discussão de temas como o adultério feminino e a decadência econômica e moral da burguesia após a abolição da escravatura.As exaltações das personagens femininas aparecem na autonomia delas, que conseguem resolver seus conflitos sem precisar do auxílio de um homem, uma visão feminista e original para a época. Porém a decadência é associada aos personagens masculinos, que protagonizam a falência e as ações desastrosas presentes no enredo.

  • av Assis Machado de Assis
    306,-

    Machado de Assis, neste livro, propõe a seguinte pergunta: quem é louco? Conheça a história do médico Simão Bacamarte, dedicado e estudioso da mente humana, que decide construir um hospício para tratar os doentes mentais na pequena cidade de Itaguaí a casa verde. Quem entra e quem fica de fora? Surpreenda-se com o final.

  • av Macedo Joaquim Manuel de Macedo
    350,-

    Quatro estudantes se hospedarão na casa da avó de Filipe no feriado, com sua irmã, suas primas e amigas da anfitriã. Os rapazes falam sobre as mulheres que estarão presentes e as relações que poderão surgir. Augusto, é inconstante no amor, então Filipe aposta que se ele voltar de lá sem ter se apaixonado, escreverá um livro de romance se Augusto se apaixonasse, ele é quem escreveria o livro.

  • av Assis Maria Clara de Assis
    536,-

  • av Lemos Ernani Lemos
    520,-

  • av Bittencourt Jr. Ivan Bittencourt Jr.
    536,-

  • av James Misse
    526,-

  • av El-Jaick Marcio El-Jaick
    396,-

    Numa época de relações descartáveis, aplicativos de encontro e doenças crônicas controladas, o designer/artista plástico Sérgio adotou o cinismo para intermediar seu contato com o mundo. Aos 44 anos, passa as noites com a melhor amiga, Joyce, divagando sobre a vida e zapeando canais de televisão. Dividido em três partes cronologicamente distintas, entre referências pop, experiências dolorosas e diálogos sagazes, o novo romance de Márcio El-Jaick nos oferece o retrato de alguém se debatendo com a autodeclarada incapacidade de se arriscar para o amor. "Sérgio pensou no momento em que, conversa já engatada e desenrolando-se com algo próximo ao prazer, ele se prendeu nos olhos castanhos do rapaz e parou de ouvi-lo, porque em sua mente só havia a surpresa do reconhecimento de sua própria postura no começo da noite, a fome com que havia recebido o rapaz, desabotoando-lhe a camisa, abrindo-lhe a calça, puxando-o para o sofá, o gesto mecânico, a água acompanhada de um beijo, a camisa desabotoada, a calça aberta, o deslocamento para o sofá, a mão em seu corpo, a cabeça concentrada em continuar, como se seguisse uma flecha ou como se fosse ela própria a flecha, porque a flecha não questiona o trajeto, apenas avança segundo a imposição do arco.

  • av Santana Ana Paula Santana
    460,-

    Para os pais, ter um filho diagnosticado surdo implica uma série de escolhas. Há de se decidir se ele fará alguma cirurgia, se aprenderá a língua de sinais e a língua oral e ainda se estudará em escola especial ou comum. Nesse momento, surgem vários preconceitos, como a ideia de que o surdo não tem capacidade de se comunicar. Neste livro, Ana Paula Santana faz uma reflexão sobre as visões médicas, fonoaudiológicas, sociais e (neuro)linguísticas da condição do surdo. Com base em pesquisas e em entrevistas com sujeitos surdos e seus familiares e educadores, a autora revela a importância de considerar múltiplos aspectos quando se trata desse tipo de deficiência, fugindo dos lugares-comuns e preconceitos.

  • av Barreto Lima Barreto
    276,-

  • av Gikovate Flavio Gikovate
    396,-

    Flávio Gikovate é hoje o mais conhecido dos psicoterapeutas brasileiros. Mas como se constituiu a trajetória desse profissional? Nesta obra, Gikovate mostra como a influência familiar, a formação acadêmica, a vivência em consultório e a análise acurada do meio social contribuíram para construir seu modo de atuar, tornandöo um dos mais conceituados terapeutas da atualidade.

  • av Gikovate Flavio Gikovate
    396,-

    A evolução tecnológica das últimas décadas, a emancipação feminina e as facilidades que permitem às pessoas viver sós têm colocado em xeque os relacionamentos à moda antiga. Porém, apesar de todos concordarem que hoje as afinidades são fundamentais, o fato é que a grande maioria dos casais continua a se formar entre pessoas muito diferentes, o que sempre culmina em dor. Por quê? Buscando responder a essa pergunta e oferecer caminhos para a realização amorosa, Flávio Gikovate analisa os diversos aspectos que prejudicam os relacionamentos ¿ baixa autoestima, ciúme, medo de perder o ser amado, insistência em modificar o outro ¿ e aponta atitudes concretas para ser feliz no amor. Com reflexões profundas, o autor utiliza sua experiência de mais de quatro décadas como psicoterapeuta para mostrar o que funciona ou não nos relacionamentos. Mostra, ainda, que viver só é uma opção bastante viável, ao contrário do que muitos apregoam.

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