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  • av Arnaldo Antunes
    350,-

    As coisas automatiza a aprendizagem visual. Sem radicalizar na sua proposta, Arnaldo Antunes interpreta pictografias, transforma palavras em desuso e rearranja significados. Há sons, cores e formas insinuando o que as palavras não dizem. ¿ Anna Kelma Gallas

  • av Hesíodo
    460,-

    Hesíodo (VIII-VII a.C.), junto com Homero, é o mais antigo poeta grego cujas obras chegaram a nós. Em Teogonia - A origem dos deuses, podemos contemplar a excepcional tradução de Jaa Torrano que inclui um brilhante ensaio introdutório, desenvolvido a partir de seus estudos a respeito do pensamento religioso grego.

  • av Friedrich Schiller
    460,-

    A partir de uma tradução que busca ser fiel ao tom ensaístico e ao encadeamento rigoroso da argumentação, esse volume procura, por meio de indicações das fontes das reflexões de Friedrich Schiller, aproximar o leitor brasileiro daquilo que seria a originalidade do pensamento do autor.

  • av Auguste Blanqui
    336,-

    Auguste Blanqui nasceu em 1805 e morreu em 1881. O movimento revolucionário do século XIX é incompreensível sem estudar a sua figura e atualizar, com perguntas renovadas, suas indagações sobre essa particular modulação do tempo que chamamos eternidade. E, nesse sentido, também recebe Blanqui a aposturade um pensamento capaz de interrogar por inteiro os legados ideológicos com que contamos nos inícios do século XXI. Com maior ou menor razão, Blanqui costuma ser considerado como antecedente das teorias de partido político desenvolvidasdécadas depois pelo leninismo. O texto queagora publicamos, mais que desmentir essa asserção, a insere noutra dimensão, em que haverá de conviver com os requerimentos mais dramáticos em torno da pergunta sobre a ideia do tempo, do infinito, da morte e do cosmos que possuem os revolucionários. Nobreve tempo dos sempre lembráveis acontecimentos da Comuna de Paris, Blanqui permaneceu preso no forte de Taureau. Seus anos de prisão foram muito longos. Blanqui é o grande preso político do século XIX, como Gramsci o foi no século XX. Permaneceu 37 anos na prisão, pelo que, na lenda revolucionária da Europa insurrecional, foi chamado de L¿Enfermé, o Enclausurado. Em 1871, no ano da Comuna, éque escreve A eternidade conforme os astros, do qual muitas vezes tem se dito que antecede o 'eterno retorno' de Nietzsche. A influência de Blanqui sobre a obra posterior de Walter Benjamin é notória, e foi Benjamin quem fez dele uma personagem central de sua obra Passagens. Na Argentina, esta obra de Blanquinãopassarádespercebida para Borges, que a tem presente em suaHistória da eternidade.

  • av Gordon Brotherston
    480,-

    Os leitores brasileiros finalmente poderão apreciar a magnífica história da origem do mundo segundo os Maias. Traduzida pelo poeta e ensaísta Sérgio Medeiros, em colaboração com o especialista em literatura mesoamericana, Gordon Brotherston, autor de vários estudos em inglês e espanhol sobre o tema, este livro promete revelar a cultura de um dos povos mais emblemáticos da história.

  • av Eliane Robert Moraes
    590,-

    A fragmentação da consciência, considerada um dos princípios fundadores do modernismo, desencadeou de forma correlata a ideia de fragmentação do corpo. No período entre o fim do século XIX e a Segunda Grande Guerra, diversos artistas e escritores se voltaram para a criação de imagens do corpo dilacerado, dispostos a subverter a tradição do antropomorfismo para inaugurar uma estética contemporânea aos dilemas de seu tempo. Em O corpo impossível ¿ escrito num estilo de notável clareza ¿, Eliane Robert Moraes recompõe o itinerário desse imaginário. Para tanto, promove uma análise da vertente do modernismo francês que vai de Lautréamont aos surrealistas, com particular atenção ao pensamento de Georges Bataille. Daí resulta uma fina interpretação do tema, cuja originalidade está justamente em colocar história e estética em diálogo. O homem moderno procura na arte o mesmo que na farmácia, ¿remédios bem apresentados para doenças confessáveis¿, diz Georges Bataille, o estranho anjo inspirador desse livro sobre a figura do homem decapitado na literatura do século XX. Mas essa farmacopeia o leitor não encontrará em O corpo impossível. As doenças aqui tratadas são as piores, indo do fascismo até suas atuais versões mitigadas, isto é, a infelicidade a que nos resignamos numa rotina racionalizada. A doença está, por exemplo, no corpo bem modelado da estética nazista. E os remédios não são bonitinhos: eles exigem lidar com fantasias de terror, com o medo da castração e do despedaçamento, com a vergonha ante esse parente do rosto que é o ânus. Nada é bem o que parece. O que nos tranquiliza são as expressões ponderadas, o equivalente de sabonetes ou escovas de dentes, de uma higiene que nos proteja da escória e da morte. Mas que não protege. Excluindo de nosso olhar o assustador, só conseguimos que ele invada nossas noites. Escondendo pelos cantos as penetrações estranhas, só fazemos que penetrem cada recanto da vida. Daí, uma opção simples, embora paradoxal. Ou acolhemos os espectros da castração, e recebemos o melhor do surrealismo e do erotismo, e assim exorcizamos os fantasmas que constituem não só a nossa civilização mas toda a condição humana ¿ ou nos fechamos a eles, cedendo à tentação higienista que, mostrou Freud, oculta uma fixação na fase anal. Nossa vida inteira se subordinará ao horror. Horror explícito, e talvez administrável (adjetivo, aqui, absurdo) ou ao menos vivenciável ¿ ou horror denegado, e por isso hegemônico, predominante. Muito fica em aberto, neste livro de Eliane Robert Moraes, autora de obras importantes sobre Sade e o erotismo. Bataille e os seus nos convidam a uma catarse, mandando viver o pavor para exorcizá-lo? Ou sugerem outra coisa, uma relação mais intensa com o mágico, com os fantasmas? Uma coisa é certa: este livro, que também pode assustar, escancara o imaginário do leitor e, talvez, torne sua vida mais rica. Eis um dos maiores elogios que se pode fazer a um escrito. Renato Janine Ribeiro

  • av Paulo Leminski
    466,-

    Leminski no círculo dos escritores mais inventivos se ombreia em talento com Joyce, Rosa ou Carroll no fabuloso Catatau, seu aclamado primeiro livro, e a um Italo Calvino ou Cortazar neste Agora é que são elas.

  • av Haroldo De Campos
    380,-

    O sequestro do Barroco apresenta a tese de Haroldo de Campos a respeito da formação da literatura no Brasil. Causando discórdia entre as correntes críticas, o livro propõe novas leituras e reflexões a respeito dos principais clássicos literários nacionais.

  • av Paulo Leminski
    386,-

    Catatau não fornece pistas nem mapas, entrega o leitor à selva das palavras, dos conceitos, da mistura admirável de idiomas, das ironias sutis como um cristal límpido. Aparece também com as mais abissais renovações no terreno da linguística, como as produções literárias de Pound, Joyce, Beckett e Guimarães rosa.

  • av Esquilo
    466,-

    A coletânea composta por quatro tragédias de Ésquilo, parte da tradução em versos livres de Jaa Torrano para reproduzir não somente a clareza e simplicidade próprias do estilo Oracular, como também a dinâmica do pensamento de Ésquilo no qual a verdade, a justiça e a presença dos deuses são aspectos fundamentais.

  • av Alice Ruiz S
    450,-

    Alguns livros são oportunos, outros poucos, desejáveis. Raros são absolutamente indesejáveis. É o que se dá com esta publicação. Reúne toda a publicação de Alice Ruiz durante a década de 60. (...) enquanto houver alguém que sinta, haverá lugar para quem emocione tanto, com tanta sutileza e rigor, inventividade e precisão, quanto Alice Ruiz S.?Frederico Barbosa

  • av Arnaldo Antunes
    466,-

    Arnaldo Antunes a tempos vem se destacando no meio literário com os seus livros sempre inventivos, seja por suas construções metafóricas ou pela maneira como consegue conciliar o sentido e a sonoridade aos seus escritos. n.d.a. é o mais recente livro do autor e promete surpreender mais uma vez seus leitores.

  • av Teixeira Coelho
    466,-

    Multiculturalismo, valor cultural, cultura objetiva, globalização cultural, gosto, inerte cultural, cidade, cultura digital, diversidade cultural, direitos culturais, cultura do risco ¿ estes e outros verbetes (mais de 200), essenciais à compressão da cultura e da política cultural contemporâneas, são aqui apresentados ao lado de uma lista de mais de 600 não-termos, numa obra ainda única no panorama mundial. Nesta edição, revista e ampliada, e que sai em paralelo à edição espanhola da obra, uma estrutura central para a política cultural se desenha e permite compreender sob outro prisma não apenas essa nova disciplina como o próprio processo da cultura atual. Saindo dos caminhos habituais da sociologia e da política e buscando contribuir para uma ideia de Política Cultural adequada à época, esta edição do Dicionário crítico de política cultural abre um espaço mais amplo para o tratamento da arte e suas relações nem sempre evidentes com a cultura.

  • av Teixeira Coelho
    386,-

    História natural da ditadura lança interrogações, promove a dúvida, desafia a certeza. E o faz nesse tecido privilegiado em que convivem a reflexão e o gozo, a carícia e o golpe de vento que se afirmam na vida. E é assim que se lê! Historia natural da ditadura, como tantos outros textos de Teixeira Coelho, tece uma simultaneidade de sentidos a ditadura como estado natural, a natureza da ditadura, a inacabada e constante crônica da depravação e cumplicidade com a des/ordem e a repressão. Com a mesquinhez e a hipocrisia. Para além do ensaio e da encenação do eu, suas páginas incitam a uma reflexão constante.

  • av Alice Ruiz S
    460,-

    "Alice soube cavar uma maneira pessoal de se relacionar com essas formas mínimas, sem perder o gosto pela brincadeira zen, mas sem também vulgarizá-la com exotismo ou fascínio hipertrofiado ¿ daí seu desafio quase provocativo de nomear o conjunto de ¿desorientais¿." Arnaldo Antunes

  • av Lucia Noth Santaella
    386,-

    Fazia falta entre nós um volume como este, capaz de dar conta da problemática dos signos visuais ou audiovisuais em toda sua extensão, profundidade, e variabilidade, ao mesmo tempo em que passa em revista as principais correntes teóricas que examinaram isso que chamamos de representação por imagens. No contexto das atividades práticas, críticas e acadêmicas, é muito comum ver como as imagens parecem resistir à análise e produzir toda sorte de discursos gaguejantes e desarticulados. Quem convive, como nós, em ambientes intelectuais que têm a imagem como matéria de investigação, já deve ter se acostumado à hegemonia daquilo que Lucien Sfez chamou, num outro contexto, de tautismo ¿ contração de tautologia e autismo ¿, uma exótica modalidade retórica baseada no princípio do ¿repito, logo demonströ. A dificuldade de submeter a imagem ao exame analítico e à investigação científica tem produzido, aliás, perigosas teorias sobre o inefável, ou sobre a suposta irredutibilidade das imagens ao discurso verbal, perigosas porque, em geral, servem de justificativa à letargia e à preguiça mental. Este livro de Santaella e Nöth chega no momento certo, para lançar um pouco de luz no terreno movediço das chamadas comunicações visuais. Ele reúne um conjunto de reflexões que funciona, ao mesmo tempo, como fundamentação teórica e instrumental analítico para uma abordagem séria das imagens, além de oferecer também todas as luzes necessárias para permitir discriminar entre as várias acepções, categorias e estados dos signos visuais. Claramente fundamentado nas ideias de Charles S. Peirce, o que lhe garante uma sistematização e uma coerência teórica raramente encontradas na bibliografia pertinente ao assunto, o livro abre-se também para a discussão de problemas filosóficos relevantes no plano do pensamento contemporâneo, como as questões da verdade, das representações internas (mentais), da mediação tecnológica, da intervenção das mídias na cultura atual, ou das intrincadas relações entre imagem e linguagem verbal. Agora, ninguém mais vai poder justificar atitudes de estupefação ou de impotência teórica diante de uma imagem, menos ainda repetir chavões surrados sobre uma suposta esterilidade conceitual da ¿civilização das imagens¿. Imagem: cognição, semiótica, mídia é a melhor demonstração de como pode ser eloquente esse fenômeno aparentemente inefável a que chamamos imagem. Arlindo Machado

  • av Paulo Leminski
    460,-

    Em que ilha Paulo Leminski cifra esta estética de arrepios? De signos entrecortados pelo dom da surpresa, animados pelo amor ao súbito, ao lúdico e ao abismo ? um sopro invariavelmente novo na sempre melancólica estância seresteira que é, sabemos, o país. Este, senhores, nem parece um livro póstumo tanto continua viva nele a graça cheia de graça do poeta Paulo Leminski. Wilson Bueno

  • av Mauro Mendes Dias
    320,-

    O que tem a falar uma não-analista sobre um livro escrito por um psicanalista, a partir da clínica e da política da Psicanálise? Foi isso o que eu pensei quando fui convidada para fazer a apresentação deste livro. E foi lendo-o que eu aprendi que ¿o não analista não é o não analisado, mas sim aquele que optou em não ocupar o lugar do psicanalistä, na medida em que sua aposta no desejo o conduziu para uma Outra direção; mas que é capaz de reconhecer a importância decisiva que a Psicanálise tem como formulação de um saber que não se presta a dar respostas e nem a curar paixões. E que, por isso mesmo, ¿participa e contribui para que uma política pela Psicanálise seja possível¿. A paixão em torno da qual o livro se constrói é o ódio. ¿Há um fator estruturante no ódio. É preciso haver ódio para que haja avanço da subjetividade.¿ Apesar disso, ¿há uma espécie de silenciamento sobre o problemä. Por que isso ocorre e onde isso pode nos levar em tempos como o nosso, tão propícios às explosões de ódio? É esse o mote para que o autor nos conduza por um interessante percurso que costura as relações entre ódio, ciência, saber, clínica e política do psicanalista. Mauro fala em ódios, no plural, pois quer marcar diferenças nas abordagens teóricas de Freud e Lacan; além de distinguir o fenômeno do ódio no campo do masculino e do feminino, em especial quando se refere à abordagem lacaniana das psicoses. Quer tratar, também, do ódio como fator político; bem como do ódio que espreita as comunidades analíticas e, nesse contexto, reflete criticamente sobre sua busca pelo saber universitário. Com isso, não está dizendo que o saber universitário não interessa ao psicanalista, mas que, além de ele não concernir ao que é próprio da clínica, ainda pode se apresentar como gerador de ódio, na medida em que esse saber pode vir a ser abalado. Propõe, como um fator político, que a Psicanálise retorne a uma prática de leigos, e que suas comunidades abram mão das garantias ilusórias dadas pelo acúmulo de saber e de títulos. Convoca, finalmente, a uma reinvenção da Psicanálise que se dê pelo caminho a partir do qual a única aposta seja a de ¿colocar em exercício a dimensão do inconsciente¿, pois apenas a partir de uma escuta ética das suas manifestações que seria possível à Psicanálise elaborar algo novo sobre os sintomas sociais destrutivos que nos espreitam na contemporaneidade, bem como articular um ¿antídoto, não todo¿, para as manifestações dos ódios. Uma tarefa que diz respeito não apenas àqueles que exercem a clínica, como também a ¿alguns outros¿ que entendem que ¿o possível da política pela Psicanálise é portador de um impossível¿. Isleide Arruda Fontenelle Pesquisadora da FGV

  • av Márcio Seligmann-Silva
    526,-

    Para o romântico Baader não é ¿um simples chiste, uma comparação, mas sim uma verdade profundamente física, que nós lemos no grande livro da natureza com o sentido da visão, ou ao menos soletramos incessantemente¿. Walter Benjamin também estava convencido desta verdade. Tanto que ele afirmou com relação ao seu projeto de escrever a história do século XIX a partir das passagens e galerias de Paris: ¿O discurso sobre o livro da natureza alude ao fato de que se pode ler a efetividade como um texto. Assim deverá ser feito aqui com a efetividade do século XIX. Nós abrimos o livro do sucedido¿. O presente estudo analisa a obra de Walter Benjamin ¿ reconhecidamente o mais criativo pensador do período entre Guerras da Alemanha ¿ do ponto de vista da sua relação com os revolucionários poetas-filósofos Novalis e Friedrich Schlegel. O pensamento de Benjamin é iluminado a partir de vários conceitos fundamentais, como o de ¿tradução¿, de ¿linguagem origináriä, de ¿leitura do mundo¿, de ¿filosofia como interpretação¿ e de ¿aurä. O autor ainda abre a obra de Benjamin a uma leitura interna, destacando o percurso de um pensamento original que uniu como poucos a tradição filosófica do Idealismo e do Romantismo à tradição do Judaísmo. Este livro de Márcio Seligmann-Silva trata do conceito de crítica em Walter Benjamin (1892-1940), que se propôs ¿recriar a critica como gênero¿ nos tempos da República de Weimar, através do estudo e aperfeiçoamento da critica de arte criada com base nas propostas filosóficas de Kant e Fichte pelos românticos de lena, Friedrich Schlegel e Novalis. A partir de um exame das pesquisas já existentes sobre a questão, este trabalho dedica-se a comparar as concepções de Benjamin e dos românticos focalizando três aspectos centrais: a filosofia da linguagem, a crítica do conhecimento e a crítica de arte. Nesses três âmbitos, o estudo se detém, por um lado, no uso estrategicamente negativo do conceito de crítica, no sentido de que Benjamin precisou ¿limpar a área de ação do crítico¿, para poder recriar o gênero. São expostas detalhadamente a crítica de uma concepção puramente instrumental e comunicativa da linguagem, a partir de uma concepção mágica e metafísica; a crítica das teorias racionalistas, sistêmicas e logocêntricas do conhecimento, próprias da Aufklärung, a partir de um resgate do mito, do fragmento e da protolinguagem (Ursprache); e a crítica de formas tradicionais de crítica da arte como o universalismo superficial da história das ideias, as diversas facetas do positivismo (biográfico, psicologista, sociologizante), o formalismo e a apologia de autores e obras ¿ contrapondo-Ihes uma concepção de critica como medium-de-reflexão. Por outro lado, o trabalho deixa claro que o conceito benjaminiano e romântico de critica é baseado numa visão essencialmente positiva, em que se destaca uma teoria do conhecimento que engloba o trabalho da imagem ao lado do trabalho do conceito, bem como a noção de uma crítica poética, produtiva, que ¿potenciä a obra criticada, atualizando-a num determinado ¿agorä que rompe com o ¿continuum¿ da história. Uma característica marcante do estudo de Márcio Seligmann-Silva, que é também tradutor da tese de doutorado de Benjamin sobre o romantismo alemão, é o fato de ele pensar o conceito de critica poética em estreita relação com a teoria e prática da tradução, o que pode se tornar particularmente fecundo para o debate desses conceitos de critica no contexto intelectual brasileiro. Willi Bolle

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