av Roger Maxson
276,-
Quando Blaise dá à luz a Lizzy, a "bezerra vermelha" em uma fazenda em Israel, as massas se reúnem para testemunhar o milagre que dará início ao retorno do Messias ou sua chegada e, com ele, o fim do mundo. Quando a promessa do fim chega ao fim, com a bezerra vermelha manchada e não mais digna de sacrifício de derramamento de sangue, os fiéis ao redor do mundo ficam cabisbaixos. Até lá, dois ministros evangélicos, como representantes de uma megaigreja nos Estados Unidos, testemunharam os eventos. Enquanto isso, Papa Benevolente absolve os judeus, canta karaokê com o Rabino Ratzinger e o porco Berkshire e o Messias, Boris, é servido na última ceia. Para não ficar para trás, os ministros protestantes realizam um desfile de presépios e, pouco antes de os animais embarcarem no navio para os Estados Unidos, Mel a mula torna-se o Papa Magnífico, resplandecente com cossaco de linho branco, cruz peitoral e chinelos papais de couro vermelho. Assim que chegam nos Estados Unidos, os animais são transportados para o outro lado do país, para Wichita, Kansas, a tempo do desfile da Paixão de Cristo. Ao chegarem ao seu destino final, uma fazenda cristã, sete monitores de televisão, sintonizados 24 horas por dia, 7 dias por semana, em sermões da igreja, se justapõem a cenas de um celeiro, um verdadeiro circo. Depois de um tempo, e sem aguentar mais, eles perseguem Mel do celeiro, e Stanley, Stanley Machão, o corcel belga preto da lenda (pegou?), chuta os monitores de TV por um momento de silêncio, dando paz mesmo que apenas por um momento, uma chance.