Om Beethoven e os Arquétipos Musicais
O som de cada Ideia Germinal está no núcleo do pensamento projetado, pois, pela biologia humana, este som se origina na natureza da psique. Portanto, na natureza da psique há diferentes sons que se manifestam através de arquétipo, porque cada arquétipo está vivo e é relativamente autônomo. Alguns desses arquétipos são independentes e se destacam na esfera da consciência humana, p.ex., o Ego, a persona, a anima, o animus, a sombra, o Self, o velho sábio, a personalidade etc. Os sons dos arquétipos podem ser encontrados nos mitos originais, nas mais variadas regiões com suas religiões e ritos; todavia, são revitalizados pelas lendas milenares que fazem parte da bagagem cultural coletiva. Cada som é singular no subconsciente ou inconsciente pessoal. Por exemplo, o som de cada arquétipo se identifica com a figura materna, da imagem do pai, da criança, do herói, do divino, da personalidade etc., pois, esses sons constituem manifestações imateriais que modelam os eventos psíquico-quânticos na natureza da psique, através das suas duas camadas: o inconsciente coletivo e o inconsciente pessoal. Como estamos num tempo de profundas transformações psíquica e espiritual, torna-se necessário aprender e abrir a mente para diferentes realidades, em diferentes espaços-tempos na natureza da psique, do senso comum à física quântica. Por exemplo, é necessário analisar a quantificação dos sons na natureza da psique, que se originam no e do processo psíquico-quântico de arquétipos no sistema humano; todavia, ao invés de pesquisar e analisar somente objetos e fenômenos no Mundo Físico, ou seja, de objetos mensuráveis desde a pré-escola ao pós-doutorado. Todavia, quando se alcança o poder das Forças Arquetípicas que governam os objetos visíveis e invisíveis, torna-se possível apreender as Sublimes Nove Sinfonias de Ludwig van Beethoven. Portanto, quando se atinge este estágio é possível observar que a natureza da psique está sendo modificada pelos sons da Música das Esferas.
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