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A Inconstitucionalidade da prisão preventiva atemporal

Om A Inconstitucionalidade da prisão preventiva atemporal

Em meio as discussões nacionais sobre a banalização da prisão e do encarceramento prematuro de uma fração específica da sociedade, a obra aborda o instituto da prisão preventiva, como cautelar processual penal, e as repercussões da omissão legislativa quanto à sua duração que, inevitavelmente, culmina na ofensa aos direitos humanos daqueles que estão submetidos à persecução penal. A problemática se inicia na necessária diferenciação das prisões, entre prisão pena e prisão cautelar (provisórias por natureza), e a incoerência em existir lapso temporal previsto em lei somente para aquela que só existe após o trânsito em julgado da sentença penal condenatória. Para evidenciar a latente contradição, o autor mergulha em exemplos internacionais (Portugal, Itália, Alemanha etc.) para destacar a intangível responsabilidade do Estado em regulamentar a prisão cautelar, sob pena de institucionalização de um instrumento punitivo ilegítimo e violador dos direitos humanos, beirando a inimização daqueles que, costumeiramente, sofrem com a presumida culpa (ao invés de inocência) e amargam o esquecimento das instituições públicas no mais deplorável jeito de ser abandonado: no cárcere.

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  • Språk:
  • Portugisiska
  • ISBN:
  • 9786139729562
  • Format:
  • Häftad
  • Sidor:
  • 168
  • Utgiven:
  • 28 Februari 2023
  • Mått:
  • 150x11x220 mm.
  • Vikt:
  • 268 g.
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Beskrivning av A Inconstitucionalidade da prisão preventiva atemporal

Em meio as discussões nacionais sobre a banalização da prisão e do encarceramento prematuro de uma fração específica da sociedade, a obra aborda o instituto da prisão preventiva, como cautelar processual penal, e as repercussões da omissão legislativa quanto à sua duração que, inevitavelmente, culmina na ofensa aos direitos humanos daqueles que estão submetidos à persecução penal. A problemática se inicia na necessária diferenciação das prisões, entre prisão pena e prisão cautelar (provisórias por natureza), e a incoerência em existir lapso temporal previsto em lei somente para aquela que só existe após o trânsito em julgado da sentença penal condenatória. Para evidenciar a latente contradição, o autor mergulha em exemplos internacionais (Portugal, Itália, Alemanha etc.) para destacar a intangível responsabilidade do Estado em regulamentar a prisão cautelar, sob pena de institucionalização de um instrumento punitivo ilegítimo e violador dos direitos humanos, beirando a inimização daqueles que, costumeiramente, sofrem com a presumida culpa (ao invés de inocência) e amargam o esquecimento das instituições públicas no mais deplorável jeito de ser abandonado: no cárcere.

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