Böcker av Adão José Gonçalves Da Cruz

A topologia do Ego foi estudada por Sigmund Freud, C. G. Jung, Adler, Klein e muitos outros com diferentes enfoques; todavia, Freud e Adler conheceram somente alguns aspectos e fenômenos desse importante arquétipo - o Ego - que cria e revitaliza outros importantes arquétipos na natureza da psique. Através da Psicologia Esotérica conheceremos os espaços-tempos e as dimensões compactas em que os processos e fenômenos psíquicos acontecem no sistema da topologia do Ego. O termo topologia é usado para identificar uma área da matemática que estuda a continuidade e outros conceitos originados a partir dessa. Trata-se de uma especialização relacionada com as propriedades e as características que possuem os corpos geométricos e que se mantêm inalterados graças a mudanças contínuas, independentemente do seu tamanho ou do seu aspecto. É preciso destacar que as funções contínuas da matemática são aquelas que, nos pontos próximos do domínio, experimentam pequenas variações nos valores. A nível gráfico, estas funções tendem a estar em condições de se desenharem sem necessidade de levantar o lápis do papel. A topologia estuda as figuras geométricas mais simples como círculos, espaços de fase, cilindros, fractais, esferas, anéis etc. Por analogia, é preciso ter alguma ideia da realidade psicológica, antropológica e espiritual do Ego. Quando compreendemos e interpretamos as coisas que existem nessas regiões ou dimensões compactas, é possível conhecer todo o conteúdo psíquico e mental existente na natureza da psique do sujeito; contudo, é quando descobrimos a verdadeira natureza das coisas, pois, pela Razão saberemos qual é a origem do Ego e de tudo que aí está na natureza da psique.

Psicólogos e terapeutas devidamente capacitados podem orientar seus pacientes para que façam diariamente os exercícios científicos de Retrospecção e Concentração ou a Terapia de Retrospecção e Concentração - TRC, com o objetivo de elevar as consciências e despertarem as faculdades psíquicas, mentais e espirituais ainda latentes dos seus pacientes, bem como que seus pacientes possam determinar durante o atendimento psicológico, de forma objetiva e intensa aquilo que almejam. Por exemplo, adquirir poder mental, clarividência e visão espiritual, libertar-se do etilismo, do vício de drogas, de ideações suicida, de alguma enfermidade grave; libertar-se da entropia psíquica, de terrores noturnos, da depressão, ou de alguma condição anormal de ordem psíquica, mental e espiritual. Com essa intervenção psicológica qualquer pessoa poderá comprovar que os fundamentos de psicologia esotérica são verdadeiros, com procedimentos científicos, pois, esses profissionais da saúde serão compelidos a confirmar a eficiência e eficácia dessa intervenção apresentada pela Psicologia Esotérica. Todavia, caso algum terapeuta, psicólogo e outras pessoas que não estejam dispostos a seguir e impender as necessárias instruções para a execução do método de Terapia de Retrospecção e Concentração, poderão permanecer tão pouco convencidos da verdadeira recuperação dos seus pacientes, bem como da realidade da natureza da psique do sujeito.

Since ancient Greece the human being seeks the Truth of things outside himself, in the world and in its context of the world. In the twenty-first century, humanity is rescuing the teachings of Socrates, Plato, and Aristotle in search of self-knowledge. Is it possible to discern from the arguments of Gorgias (the sophist), who defended the impossibility of knowledge in a stable and definitive sense? "There is nothing that can be known; if it could be known it could not be communicated; if it could be communicated it could not be understood." Consequently, the arguments of Gorgias (the sophist) have become obsolete and unfounded, as can be seen in this psychology essay. Based on the conceptions congruent to the ideas of other authors from different disciplines, the academic, interdisciplinary discussions are part of the and different scientific scenarios. Psychology seeks some solution to bring together the fragmentation of knowledge, from the passage from mythical to philosophical-scientific thought, in search of a cure for their patients. Part of this solution is presented and analyzed in this psychology essay. Therefore, it is the duty of Esoteric Psychology to use its philosophical-scientific knowledge, with its theoretical-methodological orientations on the World of Ideas to present in the best possible way the lessons that the World of the Senses should teach us.

Desde la antigua Grecia el ser humano busca la Verdad de las cosas fuera de sí mismo, en el mundo y en su contexto mundial. En el siglo XXI, la humanidad está rescatando las enseñanzas de Sócrates, Platón y Aristóteles en busca del autoconocimiento. ¿Es posible discernir de los argumentos de Gorgias (el sofista), que defendía la imposibilidad del conocimiento en un sentido estable y definitivo? "No hay nada que se pueda saber; si pudiera conocerse, no podría comunicarse; Si se podía comunicar, no se podía entender". En consecuencia, los argumentos de Gorgias (el sofista) se han vuelto obsoletos e infundados, como se puede ver en este ensayo de psicología. Debido a las concepciones congruentes con las ideas de otros autores de diferentes disciplinas, las discusiones académicas e interdisciplinarias forman parte de diferentes escenarios científicos. La psicología ha buscado durante mucho tiempo alguna solución para reunir la fragmentación del conocimiento, del paso del pensamiento mítico al filosófico-científico, en busca de una cura para sus pacientes. Parte de esta solución se presenta y analiza en este ensayo de psicología. Por lo tanto, es deber de la Psicología Esotérica utilizar su conocimiento filosófico-científico, con sus orientaciones teórico-metodológicas sobre el Mundo de las Ideas para presentar de la mejor manera posible las lecciones que el Mundo de los Sentidos debe enseñarnos.

Desde a Grécia antiga o ser humano busca a Verdade das coisas fora de si mesmo, no mundo e no seu contexto de mundo. No século XXI, a humanidade está resgatando os ensinamentos de Sócrates, Platão e Aristóteles em busca do autoconhecimento. É possível discernir pelas argumentações de Górgias (o sofista), que defendeu a impossibilidade do conhecimento num sentido estável e definitivo? "Nada existe que possa ser conhecido; se pudesse ser conhecido não poderia ser comunicado; se pudesse ser comunicado não poderia ser compreendido". Consequentemente, as argumentações de Górgias (o sofista) tornaram-se obsoletas e infundadas, como é possível observar neste ensaio de psicologia. Pelas concepções congruentes às ideias de outros autores de diferentes disciplinas, as discussões acadêmicas, interdisciplinares fazem parte de diferentes cenários científicos. Há tempos a psicologia busca alguma solução para reunir a fragmentação do conhecimento, desde a passagem do pensamento mítico ao filosófico-científico, em busca da cura para seus pacientes. Parte dessa solução é apresentada e analisada neste ensaio de psicologia. Portanto é dever da Psicologia Esotérica usar seu conhecimento filosófico-científico, com suas orientações teórico-metodológicas sobre o Mundo das Ideias para apresentar da melhor maneira possível as lições que o Mundo dos Sentidos deve nos ensinar.

Observamos que antes da Primeira Guerra Mundial as condições psíquicas do ser humano já eram muito ruins, suas emoções eram inconscientemente excitadas a um nível tão alto que se via compelido a encontrar alguma saída e exteriorizarem-se em alguma forma intensificada de ação, numa interface de sentimentos e emoções. Na época, vários gêneros musicais se tornaram "o ritmo da moda" em todos os Estados Unidos da América do Norte e foi difundido na Europa pelas tropas americanas durante a Primeira Guerra Mundial. A entropia é um conceito da termodinâmica que mede a desordem das partículas de um sistema físico. A entropia é uma grandeza na termodinâmica, representada nas formulações da física. De acordo com a Lei da Termodinâmica, quanto maior a desordem de um sistema, maior será a sua entropia. Assim, na Primeira Guerra Mundial, bem como em outros conflitos dessa natureza (guerra civil, implementação de ditadura, sequestro de pessoas, estado de exceção etc.) podemos observar o fenômeno da entropia; todavia, quanto mais fechado é um sistema, tanto mais claramente se manifesta o fenômeno da entropia psíquica. A história se repete em diferentes graus e em diferentes espaços-tempos. A Lemúria foi extinta por cataclismos vulcânicos quando grande parcela de seu povo parou de progredir. A Atlântida foi devastada pelas águas quando o povo "mergulhou de cabeça" na maldade e se tornou insensível às instruções que lhe foram dadas nos diferentes processos para a formação da personalidade. A raça Ariana ergueu-se do grande abismo e outra oportunidade foi dada à humanidade para continuar com sua evolução. Atualmente, grande parte da humanidade está outra vez escorregando perigosamente para o abismo social, econômico, moral, político, psíquico e espiritual, próximo de outra "Queda" (Gênesis 3), conforme os fatos analisados nos vídeos apresentados.

El sonido de cada Idea Germinal está en el centro del pensamiento proyectado, porque, según la biología humana, este sonido se origina en la naturaleza de la psique. Por lo tanto, en la naturaleza de la psique hay diferentes sonidos que se manifiestan a través del arquetipo, porque cada arquetipo está vivo y es relativamente autónomo. Algunos de estos arquetipos son independientes y se destacan en la esfera de la conciencia humana, por ejemplo, el Ego, la persona, el ánima, el animus, la sombra, el Ser, el viejo sabio, la personalidad, etc. Los sonidos de los arquetipos pueden encontrar en los mitos originales, en las regiones más variadas con sus religiones y ritos; Sin embargo, son revitalizados por las antiguas leyendas que forman parte del bagaje cultural colectivo. Cada sonido es singular en el subconsciente o inconsciente personal. Por ejemplo, el sonido de cada arquetipo se identifica con la figura materna, la imagen del padre, el niño, el héroe, lo divino, la personalidad, etc., porque estos sonidos constituyen manifestaciones inmateriales que modelan eventos psíquico-cuánticos en la naturaleza de la psique, a través de sus dos capas: el inconsciente colectivo y el inconsciente personal. Como estamos en un tiempo de profundas transformaciones psíquicas y espirituales, se hace necesario aprender y abrir la mente a diferentes realidades, en diferentes espacio-tiempos en la naturaleza de la psique, desde el sentido común hasta la física cuántica. Por ejemplo, es necesario analizar la cuantificación de los sonidos en la naturaleza de la psique, que se originan en y a partir del proceso psíquico-cuántico de los arquetipos en el sistema humano; sin embargo, en lugar de investigar y analizar solo objetos y fenómenos en el Mundo Físico, es decir, de objetos medibles desde preescolar hasta postdoctorado. Sin embargo, cuando se alcanza el poder de las Fuerzas Arquetípicas que gobiernan los objetos visibles e invisibles, es posible aprehender las Sublimes Nueve Sinfonías de Ludwig van Beethoven. Por lo tanto, cuando se alcanza esta etapa es posible observar que la naturaleza de la psique está siendo modificada por los sonidos de la Música de las Esferas.

The sound of each Germinal Idea is at the core of projected thought, because, by human biology, this sound originates in the nature of the psyche. Therefore, in the nature of the psyche there are different sounds that manifest themselves through archetype because each archetype is alive and is relatively autonomous. Some of these archetypes are independent and stand out in the sphere of human consciousness, e.g., the Ego, the persona, the anima, the animus, the shadow, the Self, the old sage, the personality etc. The sounds of archetype can be found in the original myths, in the most varied regions with their religions and rites; however, they are revitalized by the ancient legends that are part of the collective cultural baggage. Each sound is singular in the subconscious or personal unconscious. For example, the sound of each archetype is identified with the maternal figure, the image of the father, the child, the hero, the divine, the personality, etc., because these sounds constitute immaterial manifestations that model psychic-quantum events in the nature of the psyche, through its two layers: the collective unconscious and the personal unconscious. As we are in a time of profound psychic and spiritual transformations, it becomes necessary to learn and open the mind to different realities, in different space-times in the nature of the psyche, from common sense to quantum physics. For example, it is necessary to analyze the quantification of sounds in the nature of the psyche, which originate in and from the psychic-quantum process of archetypes in the human system; however, instead of researching and analyzing only objects and phenomena in the Physical World, that is, of measurable objects from preschool to PhD. However, when the power of the Archetypal Forces that govern visible and invisible objects is reached, it is possible to apprehend Ludwig van Beethoven's Sublime Nine Symphonies. Therefore, when this stage is reached it is possible to observe that the nature of the psyche is being modified by the sounds of the Music of the Spheres.

O som de cada Ideia Germinal está no núcleo do pensamento projetado, pois, pela biologia humana, este som se origina na natureza da psique. Portanto, na natureza da psique há diferentes sons que se manifestam através de arquétipo, porque cada arquétipo está vivo e é relativamente autônomo. Alguns desses arquétipos são independentes e se destacam na esfera da consciência humana, p.ex., o Ego, a persona, a anima, o animus, a sombra, o Self, o velho sábio, a personalidade etc. Os sons dos arquétipos podem ser encontrados nos mitos originais, nas mais variadas regiões com suas religiões e ritos; todavia, são revitalizados pelas lendas milenares que fazem parte da bagagem cultural coletiva. Cada som é singular no subconsciente ou inconsciente pessoal. Por exemplo, o som de cada arquétipo se identifica com a figura materna, da imagem do pai, da criança, do herói, do divino, da personalidade etc., pois, esses sons constituem manifestações imateriais que modelam os eventos psíquico-quânticos na natureza da psique, através das suas duas camadas: o inconsciente coletivo e o inconsciente pessoal. Como estamos num tempo de profundas transformações psíquica e espiritual, torna-se necessário aprender e abrir a mente para diferentes realidades, em diferentes espaços-tempos na natureza da psique, do senso comum à física quântica. Por exemplo, é necessário analisar a quantificação dos sons na natureza da psique, que se originam no e do processo psíquico-quântico de arquétipos no sistema humano; todavia, ao invés de pesquisar e analisar somente objetos e fenômenos no Mundo Físico, ou seja, de objetos mensuráveis desde a pré-escola ao pós-doutorado. Todavia, quando se alcança o poder das Forças Arquetípicas que governam os objetos visíveis e invisíveis, torna-se possível apreender as Sublimes Nove Sinfonias de Ludwig van Beethoven. Portanto, quando se atinge este estágio é possível observar que a natureza da psique está sendo modificada pelos sons da Música das Esferas.

Quando falamos da Pedra Filosofal, estamos diante de um dos mistérios que são velados pelas pessoas que, infelizmente, ainda vivem no tempo profano criado e revitalizado diariamente na natureza da psique; todavia, embora fatos místicos subjacentes constituam tão claros quanto a luz do dia, para aqueles que vivem no tempo Sagrado criado e revitalizado diariamente na natureza da psique, pois, revela que o corpo físico não é de forma alguma o homem real. Sabemos que o corpo denso, pela lei da gravidade, é atraído ao centro da Terra; portanto, algumas mudanças devem ocorrer. Com base no mito, Nicolas Flamel encontrou um antigo livro que continha textos intercalados com desenhos enigmáticos. Porém, após muito estudo, Flamel não havia conseguido entender do que se tratava. Parece que ele encontrou um sábio judeu em uma estrada, que fez a tradução do livro. Foi revelado que o livro continha uma fórmula para criar a pedra filosofal. Por meio deste livro, Flamel teria criado a pedra filosofal. Por outro lado, os Ensinamentos da Sabedoria Ocidental ensinam, como sua máxima fundamental, que todo o desenvolvimento psíquico e espiritual começa com processos psíquico-quânticos no corpo vital, para criar a Pedra Filosofal. Mas como a verdadeira iniciação envolve a libertação da pessoa do corpo de pecado e da morte, para que possa elevar-se à vontade nas esferas superiores e retornar ao corpo físico, é óbvio que antes que isso possa ser realizado, antes que o objetivo da iniciação possa ser alcançado, a aderência entrelaçada entre o corpo físico e o corpo etéreo deve ser dissolvida, pois, essa conexão ainda é muito forte e rígida nas pessoas que não desenvolveram o juízo da realidade: que é a capacidade de distinguir entre a realidade interna e a realidade externa.

Cuando hablamos de la Piedra Filosofal, nos enfrentamos a uno de los misterios que son velados por las personas que desafortunadamente todavía viven en el tiempo profano creado y revitalizado diariamente en la naturaleza de la psique; sin embargo, aunque los hechos místicos subyacentes constituyen tan claros como la luz del día, para aquellos que viven en tiempo sagrado creado y revitalizado diariamente en la naturaleza de la psique, porque revela que el cuerpo físico no es de ninguna manera el hombre real. Sabemos que el cuerpo denso, por la ley de la gravedad, es atraído hacia el centro de la Tierra; por lo tanto, deben producirse algunos cambios. Basado en el mito, Nicolas Flamel encontró un libro antiguo que contenía textos intercalados con dibujos enigmáticos. Sin embargo, después de mucho estudio, Flamel no había sido capaz de entender de qué se trataba. Parece que encontró a un sabio judío en un camino, que hizo la traducción del libro. Se reveló que el libro contenía una fórmula para crear la piedra filosofal. A través de este libro, Flamel habría creado la piedra filosofal. Por otro lado, las Enseñanzas de la Sabiduría Occidental enseñan, como su máxima fundamental, que todo desarrollo psíquico y espiritual comienza con procesos psíquico-cuánticos en el cuerpo vital, para crear la Piedra Filosofal. Pero dado que la verdadera iniciación implica la liberación de la persona del cuerpo del pecado y de la muerte, para que pueda elevarse a voluntad en las esferas superiores y regresar al cuerpo físico, es obvio que antes de que esto pueda lograrse, antes de que se pueda lograr la meta de la iniciación, el agarre entrelazado entre el cuerpo físico y el cuerpo etéreo debe disolverse. Porque esta conexión sigue siendo muy fuerte y rígida en las personas que no han desarrollado el juicio de la realidad: que es la capacidad de distinguir entre la realidad interna y la realidad externa.

When we speak of the Philosopher's Stone, we are faced with one of the mysteries that are veiled by the people who unfortunately still live in the profane time created and revitalized daily in the nature of the psyche; yet, although underlying mystical facts constitute as clear as daylight, for those who live in sacred time created and revitalized daily in the nature of the psyche, for it reveals that the physical body is by no means the real man. We know that the dense body, by the law of gravity, is attracted to the center of the Earth; therefore, some changes should occur. Based on the myth, Nicolas Flamel found an ancient book that contained texts interspersed with enigmatic drawings. However, after much study, Flamel had not been able to understand what it was about. It seems that he found a Jewish sage on a road, who did the translation of the book. It was revealed that the book contained a formula for creating the philosopher's stone. Through this book, Flamel would have created the philosopher's stone. On the other hand, the Teachings of Western Wisdom teach, as their fundamental maxim, that all psychic and spiritual development begins with psychic-quantum processes in the vital body, to create the Philosopher's Stone. But since true initiation involves the person's deliverance from the body of sin and death, so that he may rise at will in the upper spheres and return to the physical body, it is obvious that before this can be accomplished, before the goal of initiation can be achieved, the intertwined grip between the physical body and the ethereal body must be dissolved, for this connection is still very strong and rigid in people who have not developed the judgment of reality: which is the ability to distinguish between internal reality and external reality.

In this psychology essay we debate the hypothesis of the progeny of the number of the two beasts in the psychic-quantum processes of anima and animus, when analyzing the Apokalypsis of St. John and Daniel. Other issues analyzed are the archetypal images projected in man's subconscious, through the forces of Venus (♀). On the other hand, as archetypal images are projected into the subconscious of the woman, through the dynamic forces of Mars (♂). In both cases it is possible to evaluate the phenomenon of psychic entropy, when the woman (animates) risks assuming the male persona; while the man (the animus) risks assuming the female persona; however, when they manifest themselves in society they are known as homosexuality, intersex, etc., because they can present different biological conditions: natural and or through surgery. However, it is necessary to understand that the persona is formed by the aspects of personality that we show publicly. Everyone needs to represent a character who meets the demands of society. The persona is that part of the personality that obeys these social demands. Often related to the profession we practice and the gender to which we belong in the different layers of different social classes and to various other social markers that are part of our life in society. Based on Jung's studies (1985) in "The Self and the Unconscious" "The anima, being feminine, is the figure that compensates for male consciousness. In women, the compensating figure is of a masculine character and can be designated by the name of animus. If it is not simple to expose what one should understand by anima, it is almost insurmountable the difficulty of trying to describe the psychology of animus."

En este ensayo de psicología debatimos la hipótesis de la progenie del número de las dos bestias en los procesos psíquico-cuánticos de anima y animus, al analizar el Apokalypsis de San Juan y Daniel. Otras cuestiones analizadas son las imágenes arquetípicas proyectadas en el subconsciente del hombre, a través de las fuerzas de Venus (♀). Por otro lado, a medida que las imágenes arquetípicas se proyectan en el subconsciente de la mujer, a través de las fuerzas dinámicas de Marte (♂). En ambos casos es posible evaluar el fenómeno de la entropía psíquica, cuando la mujer (anima) se arriesga a asumir la persona masculina; mientras que el hombre (el animus) se arriesga a asumir la persona femenina; sin embargo, cuando se manifiestan en la sociedad se les conoce como homosexualidad, intersexualidad, etc., porque pueden presentar diferentes condiciones biológicas: naturales y/o a través de la cirugía. Sin embargo, es necesario entender que la persona está formada por los aspectos de personalidad que mostramos públicamente. Todo el mundo necesita representar a un personaje que satisfaga las demandas de la sociedad. La persona es aquella parte de la personalidad que obedece a estas demandas sociales. A menudo relacionados con la profesión que ejercemos y el género al que pertenecemos en las diferentes capas de diferentes clases sociales y con varios otros marcadores sociales que forman parte de nuestra vida en sociedad. Basado en los estudios de Jung (1985) en "El Ser y el Inconsciente" "El anima, siendo femenino, es la figura que compensa la conciencia masculina. En las mujeres, la figura compensadora es de carácter masculino y puede ser designada con el nombre de animus. Si no es simple exponer lo que uno debe entender por anima, es casi insuperable la dificultad de tratar de describir la psicología del animus".

Neste ensaio de psicologia debatemos a hipótese da progênie do número das duas bestas nos processos psíquico-quânticos da anima e do animus, ao analisarmos o Apokalypsis de São João e de Daniel. Outras questões analisadas são as imagens arquetípicas projetadas no subconsciente do homem, através das forças de Vênus (♀). Por outro lado, como imagens arquetípicas são projetadas no subconsciente da mulher, através das forças dinâmicas de marte (♂). Em ambos os casos é possível avaliar o fenômeno da entropia psíquica, quando a mulher (a anima) arrisca-se assumir a persona masculina; enquanto o homem (o animus) arrisca-se assumir a persona feminina; todavia, quando se manifestam na sociedade são conhecidas como homossexualidade, intersexo etc., pois, podem apresentar diferentes condições biológicas: natural e ou por meio de cirurgia. Todavia, é preciso entender que a persona é formada pelos aspectos da personalidade que mostramos publicamente. Todos precisam representar uma personagem que atenda as exigências da sociedade. A persona é aquela parte da personalidade que obedece a essas exigências sociais. Muitas vezes relacionadas à profissão que exercemos e ao gênero ao qual pertencemos nas diferentes camadas de diferentes classes sociais e a vários outros marcadores sociais que fazem parte de nossa vida em sociedade. Com base nos estudos de JUNG (1985) em "O Eu e o Inconsciente" "A anima, sendo feminina, é a figura que compensa a consciência masculina. Na mulher, a figura compensadora é de caráter masculino e pode ser designada pelo nome de animus. Se não é simples expor o que se deve entender por anima, é quase insuperável a dificuldade de tentar descrever a psicologia do animus."

A través de la comprensión de la "Psicología del Camino a Damasco", es necesario observar que estamos en un momento en que no solo debemos ver el lado material, sino considerar el aspecto espiritual. En este momento, la energía, el clima psíquico y espiritual, así como el estado de nuestro cosmos se aceleran a medida que continuamos la conciencia cambiante del Paradigma Global en curso, que comenzó en 2020. Es necesario considerar que estamos en un periodo de más de siete años de transformación (entre los años 2018-2026), en base a los efectos sobre la vida personal y la vida colectiva. Es un tiempo de separación material, de desapego de nuestras posesiones de tierra, un tiempo de retiro del consumismo, un tiempo para dar cuenta, un tiempo para dar cuenta de nuestros bienes espirituales, un tiempo para hacer grandes cambios en nuestro estilo de vida, aclarar nuestra mayordomía y salir de nuestra "zona de confort". Es hora de aligerar nuestro peso, disminuir nuestra huella material y aumentar nuestra presencia espiritual: es hora de desentrañar el lado material. Ahora debemos escuchar nuestra voz interior; usar nuestro discurso para construir y elevar nuestras vibraciones psíquicas y espirituales a niveles más altos. Es el momento de actuar más íntimamente con el mundo interior y abrir más espacio en nuestra agenda para la construcción consciente del alma, basada en los estudios de animus y anima. Es la "estación psíquica" para la cosecha y siembra de bienes del interior, con el objetivo de unir a las comunidades, así como comprender la composición de los opuestos. Tenemos una mente que puede pensar con razón, sentido común, pensamiento crítico y discernimiento, es decir, si ponemos en práctica estas facultades. Si no es así, ¿cómo nos esforzaremos por ejercer el juicio de nuestra mente (que es poderosa), cultivar y aplicar las facultades psíquicas y espirituales en la vida cotidiana y futura?

Los Fundamentos de la Psicología Esotérica se pueden observar en la Teología Esotérica desarrollada en el Nuevo Testamento (Santa Biblia). A través de estos métodos cristianos se puede entender profundamente la progenie del Inconsciente Colectivo y la progenie de la formación de arquetipos, porque dirige a la humanidad al proceso psíquico-cuántico de la individuación.A través de este análisis, los procesos psíquicos-cuánticos de la individuación se vuelven aún más interesantes porque no están destinados sólo a personas de Occidente o Oriente, ni para una cierta clase social: son eventos reales y naturales, son procesos psíquicos-cuánticos inconscientes y semiconscientes que están sucediendo en todos los seres humanos, a través de metadatos psíquicos.Su importancia psicológica es ayudar en la renovación de los hechos que la neurobiología, la neuropsicología y la neuropsiquiatría son tratados, porque entrelazan nuestra existencia psíquica actual; sin embargo, la ciencia moderna todavía no puede juzgar cómo los cambios psíquicos-cuánticos ocurren en términos más profundos en la naturaleza de la psique. Con esta observación, por vía psicológica, este es el caso de la humanidad actual en relación con el macrocosmos, porque la humanidad, en general, se limita al microcosmos en su dimensión compacta, es decir, en la personalidad.Nuestro propio crecimiento del alma depende de los arquetipos que creamos y desarrollamos en la naturaleza de la psique. Es por eso que nos conectamos por pensamientos y sentimientos con otras personas, incluso inconscientemente. Este es uno de los propósitos del proceso psíquico-cuántico de la individuación: hacer una conexión consciente con todas las personas y jerarquías que están en diferentes tiempos espaciales.

The Fundamentals of Esoteric Psychology can be observed in Esoteric Theology developed in the New Testament (Holy Bible). Through these Christian methods, one can deeply understand the progeny of the Collective Unconscious and the progeny of the formation of Archetypes, because it directs humanity to the psychic-quantum process of individuation.Through this analysis, the psychic-quantum processes of individuation become even more interesting because they are not intended only for people from the West or the East, or for a certain social class: they are real and natural events; they are unconscious and semi-conscious psychic-quantum processes that are happening in all human beings, through psychic metadata.Its psychological importance is to assist in the renewal of the facts that neurobiology, neuropsychology and neuropsychiatry are treated, because they intertwine our current psychic existence; however, modern science cannot yet judge how psychic-quantum changes occur in deeper terms in the nature of the psyche. With this observation, by psychological way, it is the case of the present humanity in relation to the macrocosm, because humanity, in general, is restricted to the microcosm in its compact dimension, that is, in personality.Our own soul growth depends on the archetypes we create and develop in the nature of the psyche. That is why we connect by thoughts and feelings with other people, even unconsciously. This is one of the purposes of the psychic-quantum process of individuation: to make conscious connection with all people and hierarchies that are in different space-times.

Psychological time is different from time in the chemical region of the physical world. Psychological time is the period of continuous psychic manifestation in which the archetype of anima and animus assume different activities in the nature of the psyche when the Ego lives its subjective and objective experiences through the collective unconscious and the personal unconscious. It is the quantum time generated by germinal ideas and then, when revitalized, by experiences in the physical world, because they are assimilated as archetypal forces. It is time in the nature of the psyche that widens and contracts according to the state of mind, or consciousness of the person.For example, there are different psychic-quantum activities in the nature of the psyche, because the theory of relativity says that time can contract and expand to two observers moving at different speeds. The psyche there are two observers who move at different speeds and spaces: anima and animus.Therefore, anima, being feminine, is the figure that compensates for male consciousness. In women, the compensating figure is of a masculine character and can be designated by the name of animus. As stated by C. G. Jung, "if it is not simple to expose what one should understand by anima, it is almost insurmountable the difficulty of trying to describe the psychology of animus".In this essay, it is possible to observe the psychology of anima and animus, as well as the lack of time in the Collective Unconscious and the space-times in the personal unconscious, based on the theories of Immanuel Kant, in "Critique of Pure Reason" and Albert Einstein, in "Theory of Restricted Relativity".

El tiempo psicológico es diferente del tiempo en la región química del mundo físico. El tiempo psicológico es el período de manifestación psíquica continua en el que el arquetipo de anima y animus asumen diferentes actividades en la naturaleza de la psique, cuando el Ego vive sus experiencias subjetivas y objetivas a través del inconsciente colectivo y el inconsciente personal. Es el tiempo cuántico generado por las ideas germinales y luego, cuando se revitaliza, por las experiencias en el mundo físico, porque se asimilan como fuerzas arquetípicas. Es el tiempo en la naturaleza de la psique que se ensancha y se contrae de acuerdo con el estado de ánimo, o conciencia de la persona.Por ejemplo, hay diferentes actividades psíquico-cuánticas en la naturaleza de la psique, porque la teoría de la relatividad dice que el tiempo puede contraerse y expandirse a dos observadores que se mueven a diferentes velocidades. En la naturaleza de la psique hay dos observadores que se mueven a diferentes velocidades y espacios: anima y animus.Por lo tanto, anima, siendo femenino, es la figura que compensa la conciencia masculina. En las mujeres, la figura compensadora es de carácter masculino y puede ser designada con el nombre de animus. Como afirma C. G. Jung, "si no es sencillo exponer lo que uno debe entender por anima, es casi insuperable la dificultad de tratar de describir la psicología del animus".En este ensayo, es posible observar la psicología del anima y el animus, así como la falta de tiempo en el Inconsciente Colectivo y el espacio-tiempo en el inconsciente personal, basado en las teorías de Immanuel Kant, en "Crítica de la Razón Pura" y Albert Einstein, en "Teoría de la Relatividad Restringida".

Se dice en el Éxodo que el pueblo salió de Egipto y se preparó durante su peregrinación en el desierto de la vida. Llegaron y se quedaron en la base de la montaña para ganar experiencia y elevar su conciencia y forma. En ese momento, por precesión de los Equinoccios, el Sol comenzó su tránsito en la constelación de Aries y todas las personas fueron instruidas para abolir las antiguas costumbres de la Era de Tauro. Desafortunadamente, construyeron un "becerro de oro", es decir, prefirieron los viejos hábitos y costumbres. Popularmente, el Arca de la Alianza servía para recordar al pueblo que Dios estaba presente entre ellos. También era un monumento para que los descendientes de Israel supieran lo que Dios había hecho en el pasado con sus padres. Sin embargo, el Arca de la Alianza no tenía poder, era la representación del desarrollo espiritual humano. Cuando la gente pensaba en el Arca, recordaban a Dios, Su gloria, Sus mandamientos y Su provisión. Así llegó la "leyenda del Arca Perdida". De manera psicológica y bíblica, el Arca de la Alianza es un conjunto de Arquetipos que contienen otros arquetipos: la Vasija de Oro del Maná, la Vara de Aarón y las Tablas de la Ley que fueron entregadas a Moisés. Por analogía, tenemos la Naturaleza de la Psique con sus dos capas: el Inconsciente Personal y el Inconsciente Colectivo, porque representan la parte psíquica del sistema humano, en su más alto desarrollo espiritual. Por razones psicológicas y biológicas, el Arca de la Alianza es un conjunto de Arquetipos compuestos por la Mente, el Sistema Cerebro-Espinal y la Naturaleza de la Psique. Sin embargo, en un intento de explicar este conjunto de Arquetipos debe sacar a la luz su contenido; sólo cuando se cumpla esta tarea, es decir, sólo cuando la conciencia se familiarice lo suficiente con los procesos inconscientes reflejados en el anima y el animus, los arquetipos del Arca de la Alianza y sus procesos serán percibidos como una función simple.

It is said in the Exodus that the people left Egypt and were prepared during their pilgrimage in the desert of life. They arrived and stayed at the base of the mountain to gain experience and raise their consciousness and form. At that time, by precession of the Equinoxes, the Sun began its transit in the constellation of Aries and all the people were instructed to abolish the ancient customs of the Age of Taurus. Unfortunately, they built a "golden calf", that is, they preferred the old habits and customs. Popularly, the Ark of the Covenant served to remind the people that God was present among them. It was also a memorial for Israel's descendants to know what God had done in the past with their parents. However, the Ark of the Covenant had no power; it was the representation of human spiritual development. When the people thought of the Ark, they remembered God, His glory, His commandments, and His provision. Thus came the "legend of the Lost Ark". In psychological and biblical ways, the Ark of the Covenant is a set of Archetypes that contain other archetypes: the Golden Vessel of Manna, the Rod of Aaron, and the Tablets of the Law that were delivered to Moses. By analogy, we have the Nature of the Psyche with its two layers: the Personal Unconscious and the Collective Unconscious, because they represent the psychic part of the human system, in its highest spiritual development. By psychological and biological ways, the Ark of the Covenant is a set of Archetypes composed of the Mind, Brain-spinal System and the Nature of the Psyche. However, in an attempt to explain this set of Archetypes should bring to light their contents; only when this task is accomplished, i.e., only when consciousness becomes sufficiently familiar with the unconscious processes reflected in the anima and animus, would the archetypes of the Ark of the Covenant and their processes be perceived as a simple function.

Al mirar el Génesis, es necesario añadir unas pocas palabras sobre la "Caída", que es la piedra angular del cristianismo popular. Si no hubiera habido el "Proceso de la Caída", no habría necesidad del "Plan de Salvación".Las personas sin visión del futuro carecen de un espíritu de iniciativa. En este ensayo tratamos de esclarecer las interfaces de la Apokalypsis de San Juan y Daniel, con el objetivo de evidenciar el origen, la anatomía y la formación del número de las dos Bestias en las interfaces subjetivas y objetivas existentes en el sujeto, basadas en los conceptos de sincronicidad, para no diferir de las percepciones (contenido de una percepción).En este proceso de conciencia, por la energía psíquica de la oración el Inconsciente Colectivo se vuelve más activo, disminuyendo las acciones del inconsciente personal de la víctima, rescatando su conciencia a un entorno natural o real.Muchos se preguntarán: ¿cómo, cuándo y dónde surgió el primer signo de las dos Bestias? ¿Cómo permanece este signo en nosotros desde el este del Edén? ¿Por qué se tomó marcar a la humanidad con signos o signos en las manos y la frente? "Aquí está la Sabiduría. El que tiene inteligencia calcula el número de la bestia; porque es el número de hombre, su número y seiscientos sesenta y seis", Apokalypsis 13:18."[...] Como el lector ya habrá dado cuenta, no estamos tratando con un concepto filosófico, y mucho menos un concepto religioso del alma, sino más bien el reconocimiento psicológico de la existencia de un complejo psíquico semiconsciente, cuya función es parcialmente autónoma. Es, por supuesto, que este hallazgo no tiene nada que ver con los conceptos filosóficos o religiosos del alma, así como la psicología no tiene nada que ver con la filosofía y la religión. [...]." Y continúa, "[...] La autonomía del complejo psíquico ayuda naturalmente a la representación de un ser personal e invisible que vive en un mundo diferente de nuestro propio [...]", JUNG (1984) en "O Eu e o Inconsciente".

As we look at Genesis, it is necessary to add a few words about the "Fall", which is the cornerstone of popular Christianity. If there had not been the "Process of the Fall", there would be no need for the "Plan of Salvation".People with no vision of the future lack a spirit of initiative. In this essay, we try to elucidate the interfaces of the Apokalypsis of St. John and Daniel, aiming to evidence the origin, anatomy and formation of the number of the two Beasts in the subjective and objective interfaces existing in the subject, based on the concepts of synchronicity, so as not to differ from the perceptions (contents of a perception).In this process of awareness, by the psychic energy of prayer the Collective Unconscious becomes more active, decreasing the actions of the victim's personal unconscious, rescuing their consciousness to a natural or real environment.Many may be wondering: how, when, and where did the first sign of the two Beasts arise? How do these sign remain in us since the east of Eden? Why did it take to mark humanity with signs or signs on their hands and foreheads? "Here's Wisdom. He who has intelligence calculates the number of the beast; for it is the number of man, his number and six hundred and sixty-six", Apokalypsis 13:18."[...] As the reader will have already realized, we are not dealing with a philosophical concept, much less a religious concept of soul, but rather the psychological recognition of the existence of a semiconscious psychic complex, whose function is partially autonomous. It is of course that this finding has nothing to do with the philosophical or religious concepts of the soul, just as psychology has nothing to do with philosophy and religion. [...]." Moreover, he goes on, "[...] the autonomy of the psychic complex naturally assists the representation of a personal and invisible being, who lives in a world different from ours [...]", JUNG (1984) in "O Eu e o Inconsciente".

La idea de investigar los procesos psíquicos-cuánticos de la individuación se hizo real mediante la prospección en los "laboratorios móviles" varios tipos de fenómenos, cuando comencé a investigar a personas reales dentro del transporte público. En ese momento las observaciones y análisis del comportamiento de las personas reales estaban en autobuses, plazas públicas, salas de cine, sistema de transporte subterráneo (metro) en varias "líneas" y estaciones del metro de Sao Paulo; en centros comerciales, bares, snack bars, restaurantes y en las calles de barrios y comunidades de la capital del Estado de Sao Paulo, Brasil.Fueron años de observación y análisis de personas reales, que incluyeron cursos, conferencias y videos presenciales, investigación literaria, documentales de hechos reales, así como pacientes en residencias de ancianos, clínicas y hospitales en la ciudad de Sao Paulo.En cuanto a las investigaciones de procesos psíquicos-cuánticos inconscientes, semiconscientes y conscientes, porque observé mis propias experiencias porque tenía un cierto conocimiento de la realidad humana, con respecto a los controles de los procesos cuánticos, el estudio de los arquetipos y la interacción simbiónica.Según los estudios de C. G. Jung, la individuación o autorrealización también se llama renacimiento psicológico. Es un proceso por el cual el individuo se convierte en una persona entera, porque la individuación integra los polos opuestos de la personalidad en un sistema homogéneo. Esto significa que la persona tiene todos los componentes psicológicos funcionando en armonía, sin ningún proceso psíquico atrofiado.El lector se dará cuenta en los cuatro Ensayos que la Teoría de la Relatividad, la Teoría del Puente Einstein-Rosen y los Condensados Bose-Einstein han unificado mi investigación con estudios de la naturaleza de la psique y los procesos psicofísicos y psicofísicos por C. G. Jung.Este Ensayo está dirigido a todas las personas que estudian, investigan y evalúan el desarrollo emocional y los procesos mentales y sociales de individuos, grupos e instituciones, con el propósito de análisis, tratamiento, orientación y educación; que diagnostican y evalúan trastornos emocionales y mentales y adaptación social, aclarando conflictos y problemas y acompañando a los pacientes durante el proceso de tratamiento o curación. Sin embargo, investigan factores inconscientes del comportamiento individual y grupal, haciéndoles conscientes; que desarrollan investigaciones experimentales, teóricas y clínicas y coordinan equipos y actividades de área y relacionados.